quarta-feira, 29 de maio de 2013

Poder Legislativo de Minas vai cobrar da SEPLAG explicações à respeito dos novos critérios para o pagamento do prêmio por produtividade

Requerimento do Dep. CABO JÚLIO foi aprovado  na manhã desta terça-feira  (28/05) na Comissão  de Segurança Pública
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (SEPLAG) terá que explicar, em audiência pública, os novos critérios que serão utilizados para o pagamento do Prêmio por Produtividade (PP) para os agentes da segurança pública do Estado. O requerimento de autoria do Deputado CABO JÚLIO foi aprovado na manhã desta terça-feira (28/05) na Comissão de Segurança Pública.
A mudança do critério para o pagamento foi divulgado no jornal O TEMPO, no dia 24 de maio. Segundo reportagem, os agentes só vão receber o bônus se houver redução da violência. Para isso, eles terão que atingir 100% das metas relativas aos indicadores finais, como homicídios e roubos. De acordo com o jornal, “o benefício é pago desde 2008, mas nos últimos dois anos, os crimes violentos cresceram em Minas, e, mesmo assim, o incentivo financeiro não foi cortado, o que teria causado a acomodação dos policiais”.
Para o Deputado, o prêmio por produtividade representa um avanço nas políticas de valorização e de reconhecimento da atividade policial, como um dos pressupostos para a prevenção, repressão e consequente redução dos indicadores, mas não se pode concluir pela transferência da responsabilidade única e exclusivamente aos policiais. “Essas mudanças dão a entender que o aumento da criminalidade no Estado está ligada a incompetência dos policiais militares e civis. Precisamos entender essas mudanças propostas pela Seplag, objetivamente”, disse.
A subsecretaria de Gestão da Estratégia da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Adriane Ricieri, explicou para o jornal que as regras foram mudadas para atribuir mais desafios e que se os policiais não diminuírem os índices de crimes, não receberão o PP.
Fonte: BLOG CABO JULIO

Tabletes de maconha são encontrados em loja de autopeças na avenida Pedro II


Quatro pessoas foram presas no bairro Jardim Montanhês
A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-feira (28), quatros pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas, no bairro Jardim Montanhês, na região Noroeste de Belo Horizonte.
De acordo com informações do sargento Fernando Euzébio, da 9ª Companhia do 34º Batalhão, um casal, que já estava sendo monitorado há uma semana, foi abordado em um carro Gol de cor preta, na avenida Pedro II. Durante a abordagem, foi encontrado na bolsa de Lorayne Magalhães Caetano da Siva, de 18 anos, duas barras de maconha. O motorista, Victor Bruno Silva Camparutti, de 23, tentou fugir, mas foi contido por policiais.
A moça entrou em uma loja de autopeças para se esconder. “Debaixo do balcão da loja localizamos mais oito tabletes e diversas embalagens para o comércio do entorpecente. Nos fundos do local mora um funcionário e, no quarto dele, localizamos uma porção da droga e R$ 7.140 em dinheiro”, explicou o sargento.
O funcionário, Glauber Matias Silva, de 26 anos, e um dos sócios da loja, Eric Jorge Gomes, de 26, também foram detidos. “O Eric afirmou conhecer o casal e disse ser o proprietário do Gol. Durante a nossa abordagem, ele ficou muito nervoso”, contou o militar.
Os suspeitos foram encaminhados à Seccional Noroeste.

PM é condenado por corrupção passiva e falsidade ideológica


Omilitar DTS foi condenado em Primeira Instância, pela prática do crime de corrupção passiva, a pena de dois anos e oito meses de reclusão, e, pelo crime de falsidade ideológica, a pena de um ano de reclusão. Procedida a unificação das penas, foi imposta ao militar a pena definitiva de três anos e oito meses de reclusão, a ser cumprida no regime aberto. Não conformado apelou da sentença.
Consta nos autos que, em fevereiro de 2009, no município de Pouso Alegre(MG), o civil APF, despachante, foi contratado pelo proprietário de uma pousada, para obter junto ao Corpo de Bombeiros Militar o “Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros” – AVCB, visando obter empréstimo bancário e regularizar a situação da pousada junto à municipalidade, de forma rápida.
Com efeito, o civil APF procurou DTS, acertando com este a emissão do referido AVCB, sem a realização da vistoria final e recolhimento da taxa respectiva. Em troca pela emissão irregular do AVCB, o apelante recebeu de APF o pagamento do conserto de duas impressoras da carga da PMMG, bem como da compra de cartuchos.
Em consequência do recebimento da vantagem indevida, o militar emitiu o AVCB de forma indevida, pois sem a realização da vistoria final a que se refere, bem como atestou a inexistência de irregularidades na pousada, sem que assim houvesse constatado. Na confecção do AVCB, o apelante inseriu um número falso no mesmo, com o intuito de dar aparência de legitimidade e legalidade ao documento público.
Em seu voto, o juiz relator afirma que o exame dos autos leva à conclusão de que não assiste razão ao apelante, uma vez que ficou comprovada a autoria e a materialidade dos delitos imputados a ele, motivo pelo qual a sentença condenatória não carece de qualquer reforma. Os juízes da Segunda Câmara acompanharam o voto do relator em negar provimento ao recurso, mantendo a condenação de Primeiro Grau imposta ao apelante, pela prática dos crimes de corrupção passiva e falsidade ideológica.

Terceirização de rabecões na Grande BH vai custar R$ 92 por corpo removido

Duas empresas foram confirmadas pela Polícia Civil; 16 cidades ainda não têm interessados

rebeDuas funerárias vão realizar o serviço de remoção de corpos para a Polícia Civil na Grande BH. Com apenas sete rabecões para atender a toda região metropolitana, a Polícia Civil anunciou nesta terça-feira (28) as empresas vencedoras da licitação.
A Funerária Jada Pax e Funerária Cintra estão contratadas para prestar o serviço e vão receber R$ 92 por corpo recolhido. Pelas regras do edital, as cidades foram divididas em lotes, onde a remoção deve ser executada.
A Jada Pax vai atender em Florestal, Juatuba, Mateus Leme, Igarapé, Betim, São Joaquim de Bicas, Mário Campos, Sarzedo, Ibirité, Brumadinho, Itatiaiuçu, Rio Manso, Itaguara, Bonfim, Moeda, Crucilândia e Piedade dos Gerais. Já as cidades de Contagem, Esmeraldas, Ribeirão das Neves, Vespasiano, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Confins, Matozinhos e Capim Branco ficarão sob a responsabilidade da Cintra.
Por enquanto, não há nenhuma empresa confirmada para prestar o serviço terceirizado em Belo Horizonte. Segundo a assessora técnica da Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças (SPGF) da Polícia Civil, Carla Regina Barbosa, uma empresa se candidatou e tem a documentação sob análise.
Outro lote, composto por 16 cidades, ainda não teve interessados inscritos. Enquanto isso, o serviço segue sem atendimento em Baldim, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Taquaraçu de Minas, Nova União, Santa Luzia, Sabará, Caeté, Raposos, Nova Lima, Rio Acima, Serra do Cipó, Santana do Riacho, Cardeal Mota, São Gonçalo do Rio Abaixo e São José de Almeida.

Polícia encontra cofre secreto com drogas em casa em reforma, na Grande BH

Um interruptor funcionava como abertura do compartimento

marcelinoA polícia apreendeu uma grande quantidade de drogas encontrada em um compartimento secreto de uma casa em Contagem, na região metropolitana de BH, na manhã desta terça-feira (28).
Segundo a Polícia Militar, a casa estava em reforma e as paredes vinham sendo pintadas. Um forte cheiro de maconha, no entanto, chamou a atenção dos policiais.
A PM quebrou uma das paredes da casa e descobriu uma caixa alojada dentro da construção. Um interruptor, que funcionava normalmente, servia como abertura para o cofre secreto.
Dentro do compartimento foram encontrados 29 tabletes de maconha prensada, 300 pinos de cocaína, pedras de crack e materiais para embalar as drogas.
A casa estava vazia e nenhum suspeito foi preso.