quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pastor Marcos Pereira é acusado de estuprar menores e de matar uma delas


                                                                           

                                                                   










Delegado da Polícia Civil afirma que lista de vítimas de abuso pode ter vinte jovens. Três dos casos já em poder da polícia são referentes a menores. Menina que escapou de estupro foi assassinada
A lista de crimes atribuída ao pastor Marcos Pereira, preso na noite de terça-feira no Rio de Janeiro, vai muito além dos estupros que resultaram em dois mandados de prisão preventiva. Na manhã desta quarta-feira, o delegado titular da Delegacia Especial de Combate às Drogas (DCOD), Márcio Mendonça, afirmou que Pereira é investigado também por homicídi
o, por ligação com traficantes de drogas e por promover orgias aproveitando-se da fachada de ser líder de uma instituição religiosa. A prisão de agora foi motivada por cinco acusações de estupro – há ainda uma sexta acusação, feita pela ex-mulher do pastor, mas que ainda não seguiu para a Justiça. Dos cinco que resultaram em mandados de prisão, três têm como vítimas meninas menores de idade.
A acusação de homicídio que consta em um inquérito é assustadora. A mãe da vítima contou à polícia que a filha escapou de uma tentativa de estupro, atacada pelo pastor. Depois de se livrar dele, a menina teria começado a descobrir episódios de violência sexual e detalhes de orgias promovidas por Marcos Pereira. A jovem terminou assassinada, e um dos condenados pelo crime é um sobrinho de Pereira. A mãe da jovem afirmou à polícia não ter dúvidas do envolvimento do pastor com o crime.
De acordo com o delegado Márcio Mendonça, o pastor Marcos Pereira usava sua condição de líder religioso para convencer as vítimas a praticar sexo com ele. “Ele usava seu poder de convencimento. Dizia para as pessoas que elas estavam possuídas pelo demônio e que por isso precisavam ter relações sexuais com uma pessoa santa. As vítimas, sempre pessoas carentes, acreditavam que estavam se libertando”, afirmou.
Chefes do tráfico – A Polícia Civil investiga denúncias de que Marcos Pereira acobertava traficantes, escondia armas em templos e que criava encenações para impressionar os fieis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Entre as vítimas de estupro estão duas seguidoras da seita que são parentes de chefes do Comando Vermelho: a filha de um chefão do tráfico na Zona Norte, menor de idade, e a irmã de outro criminoso.
A partir das denúncias contra Marcos Pereira, foram ouvidas trinta testemunhas. Os relatos obtidos pela polícia indicam que, além dos seis casos de abuso sexual, Marcos Pereira pode ter feito pelo menos outras vinte vítimas de estupro. O medo, segundo o delegado, dificulta que as vítimas procurem a polícia. A polícia pede que as vítimas prestem depoimento para colaborar com as investigações.
Nos inquéritos, fica evidente o poder de manipulação de Marcos Pereira sobre as vítimas. Uma delas, em entrevista ao site de VEJA, afirmou que passou a considerar melhor ser abusada. “Com o tempo, passei a achar melhor ceder aos estupros, porque assim evitava que ele se contaminasse com mulheres da rua”, disse.

‘Bolsa crack’ pagará internação de viciados de SP. Bora pagar pra ele fumar,Bora, Bora moço,



Programa deve ser lançado nesta quinta-feira (9) e deve pagar R$ 1.350 por mês para a família

Usuário de crack consome a droga na Cracolândia, região no centro de São Paulo
Famílias com parente dependente de crack vão receber uma bolsa do governo do Estado de São Paulo para custear a internação do usuário em clínicas particulares especializadas. Chamado “Cartão Recomeço”, o programa deve ser lançado na quinta-feira (9), com previsão de repasses de R$ 1.350 por mês para cada família de usuário da droga.
Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, a proposta é manter em tratamento pessoas que já passaram por internação em instituições públicas.
— São casos de internações em clinicas terapêuticas, pelo período médio de seis meses.
Os dez municípios que receberão o programa piloto devem ser definidos nesta quarta-feira (8). Ainda não há data para o benefício valer em todo o Estado. As clínicas aptas a receber os pacientes ainda vão ser credenciadas, mas ficará a cargo das prefeituras identificar as famílias que receberão a bolsa, segundo conta Garcia, sem detalhar quais serão esses critérios.
— Saúde pública é sempre para baixa renda. Os Caps (Centros de Atendimento Psicossocial das Prefeituras) já têm conhecimento das famílias e fará a seleção.
O pagamento da bolsa vai ser feito por meio de cartão bancário. A ideia do Cartão Recomeço é ampliar a rede de tratamento para os dependentes e, principalmente, a oferta de vagas para internação dos usuários. O trabalho desenvolvido pelo governo sofre críticas por causa da falta de vagas, especialmente após a instalação de um plantão judiciário no Cratod (Centro de Referência de Tabaco, Álcool e Outras Drogas), no Bom Retiro, centro da capital, ao lado da cracolândia — entre janeiro e abril, segundo o governo, cerca de 650 pessoas foram internadas após o atendimento no Cratod.
Proteção
Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Unifesp, que participou da criação do Cartão Recomeço, a vantagem do modelo é descentralizar o financiamento do tratamento.
— Muitas famílias, mesmo de classe média, estouram o orçamento tentando pagar tratamento para o familiar dependente.
Com o cartão, diz Laranjeira, as famílias terão uma “proteção” para o caso de o parente ficar viciado.
—A família poderá ter dinheiro para oferecer ajuda caso o dependente aceite uma internação.
Inspiração
O programa que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai lançar é semelhante ao desenvolvido em Minas. Apelidado de “bolsa crack”, o cartão de lá é chamado Aliança Pela Vida e dá ajuda de R$ 900. A assessoria do Palácio dos Bandeirantes rejeitou o termo “bolsa crack” — segundo o secretário Garcia, o apelido é “maldoso”.
O governo também ressalta que o recurso é carimbado, só podendo ser sacado para pagamento em clínicas credenciadas. O plano envolve técnicos das Secretarias de Desenvolvimento Social, da Saúde e da Justiça. O pagamento sairá do orçamento da Secretaria de Desenvolvimento.
FONTE DO BLOG:  Mais uma maneira de alguém ganhar dinheiro, enquanto você trabalha para ganhar seu suado salario, ainda vamos pagar para fumarem crack. 1350,00 é um absurdo?

Agente penitenciário é preso por suspeita de levantar dados da vida pessoal de juiz



Segundo magistrado, informações seriam vendidas para detentos da Penitenciária José Edson Cavalieri por até R$ 30 mil; agente ainda facilitaria entrada de drogas, armas e celulares nas celas

Oito detentos foram levados para a delegacia
O juiz da Vara de Execuções Criminais de Juiz de Fora, Amaury de Lima e Souza, expediu mandado de prisão temporária contra um agente penitenciário de 41 anos que trabalha na Penitenciária José Edson Cavalieri (Pjec), no Bairro Linhares, Zona Leste. A prisão, segundo o magistrado, ocorreu por suspeitas de que o funcionário público teria levantado dados pessoais dele para serem vendidos a detentos da unidade prisional. “Chegou, recentemente, uma notícia de que um agente penitenciário estaria vendendo informações sobre o meu itinerário, das placas dos meus carros, do local onde eu moro, para uma quadrilha de presos já custodiados no sistema e que estariam insatisfeitos com esse combate que a gente faz para evitar a entrada de droga, arma e celular (no presídio), e também com a emissão de mandados de busca e apreensão nas casas de presos. Porque, lá de dentro (da penitenciária), eles continuam controlando o tráfico de drogas aqui fora. Então, isso deve ter gerado uma insatisfação entre alguns detentos”, disse o juiz, em seu gabinete, durante entrevista coletiva. Informações recebidas por Amaury apontam que o material com o conteúdo da vida pessoal dele estaria sendo oferecido por até R$ 30 mil.
A suspeita de que o agente penitenciário teria feito esse levantamento surgiu durante investigações da própria Vara de Execuções Criminais, iniciadas há seis meses. As diligências começaram após o mesmo agente de 41 anos ser apontado como um facilitador da entrada de armas, drogas e celulares na penitenciária. “O nome dele foi citado insistentemente, várias vezes, por vários detentos, em situação diferentes”, disse o juiz. Não há informações sobre quanto o funcionário supostamente cobraria por facilitar a entrada de objetos na unidade.
Nesta quarta-feira (08), durante operação batizada de “Impacto”, além da prisão do agente, foram cumpridos mandados de prisão temporária contra oito detentos da Pjec suspeitos de ligação com o servidor público. Outros cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas de presos e do funcionário. Nesta última, no Bairro Grajaú, foram recolhidos pelo menos seis celulares, além de notebook, câmera fotográfica, fitas de vídeo e CD-ROM. Também foi feita uma varredura nas celas dos presos suspeitos, mas nada teria sido encontrado. Os materiais e os detentos foram encaminhados para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, que vai dar seguimento às investigações para averiguar as supostas relações entre o agente penitenciário e os sentenciados. Conforme o juiz, nos últimos seis meses, armas e diversas porções de droga foram apreendidas dentro da penitenciária. Até o final da noite desta quarta-feira, os presos ainda não haviam sido ouvidos no plantão.

Magistrado não crê em ameaça de morte

As investigações da Polícia Civil vão apurar ainda a suspeita de que o agente preso teria feito outro levantamento, desta vez sobre informações da vida de um colega da Penitenciária José Edson Cavalieri (Pjec). Conforme o juiz Amaury de Lima e Souza, este segundo agente era responsável por boa parte das apreensões de drogas e armas que entravam na instituição. Devido à atuação combativa, ele possivelmente também era visto com descontentamento entre os presos envolvidos no suposto esquema.
Sobre o material que estaria sendo levantado sobre sua vida pessoal, o juiz Amaury minimizou, afirmando não crer na efetivação das ameaças de morte ou até de atentados contra sua vida. “Não acredito que isso viesse a se concretizar. Acredito que seja conversa fiada, mas temos que tomar cautela.”
A operação “Impacto” foi deflagrada pela Vara de Execuções Criminais, com apoio da promotora Sandra Fátima Totte, do titular do Tribunal do Júri, juiz José Armando Pinheiro da Silveira, além das polícias Civil e Militar. Pelo menos 28 policiais militares do Choque, Gate, Rotam e Rocca (Canil) participaram do cumprimento dos mandados. Conforme Amaury, a direção da Penitenciária José Edson Cavalieri também contribuiu com a operação. “É do interesse de toda direção de penitenciária não deixar que esses itens, como telefones, facas, armas e drogas, permaneçam lá dentro”, disse Amaury. A Pjec, com capacidade para 360 presos, abriga hoje cerca de 390 detentos, segundo o juiz. Na unidade, estão abrigados apenas homens já condenados pela Justiça.

Ousadia, Ladrões trancam policiais em sede da PM e assaltam agência bancária



Roubo ocorreu na madrugada desta quinta-feira (9), no norte do Paraná.

Dupla usou cabos de aço e cadeados e trancou o portão do destacamento.
destaqueDois ladrões arrombaram dois caixas eletrônicos da única agência bancária em Santa Cecília do Pavão, no norte do Paraná, durante a madrugada desta quinta-feira (9). De acordo com a Polícia Militar (PM), para impedir que fossem surpreendidos pelos policiais, os assaltantes trancaram o portão do destacamento da PM com cabos de aço e vários cadeados. As viaturas estavam no pátio da sede e os PMs não conseguiram sair a tempo de evitar o roubo.
Para arrombar os equipamentos os ladrões usaram um maçarico. Eles fugiram com o dinheiro e até as 7h15 não tinham sido localizados pelos policiais. Ninguém ficou ferido.

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SERVIÇÃO DO BATALHÃO ROTAM

Ocorrência do Batalhão Rotam na cidade de Sabará Bairro Roças Grandes, no local em um bar Manga no coco, estava ocorrendo trafico de drogas e na abordagem os militares prenderam um casal um veiculo, 1 pino de cocaina, dinheiro e uma arma de fogo. municiada com cinco cartuchos.