segunda-feira, 25 de março de 2013

vEJA COMO O PODER DOS TRAFICANTES TOMOU CONTA DA SERRA, NÃO DEIXEM DE VER ESTE VIDEO.PM que atirou no Aglomerado da Serra é solto | TV Alterosa

PM que atirou no Aglomerado da Serra é solto | TV Alterosa
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terça-feira, 19 de março de 2013

Meio quilo de maconha é apreendida pelo Batalhão ROTAM em operação no Aglomerado da Serra


Dois homens foram presos e dois menores apreendidos após a polícia perceber a movimentação do tráfico de drogas na região
19/03/2013 06h32
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JULIANA BAETA
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Durantes as buscas no aglomerado da Serra, na região Centro-Sul da capital, para localizar os suspeitos do tiroteio ocorrido nesse domingo (17), onde uma pessoa morreu e 13 ficaram feridas, a Polícia Militar (PM) recebeu uma denúncia de que um ônibus seria incendiado no local. Com essa informação, eles acabaram prendendo dois homens e apreendendo dois menores e meio quilo de maconha na madrugada desta terça-feira (19).

Segundo o cabo Flávio, há a suspeita de que a denúncia de um possível incêndio em um coletivo que passa pelo aglomerado tenha servido apenas para distrair os militares, uma vez que eles intensificaram o patrulhamento nas paradas dos ônibus que dão acesso ao local. Desta forma, haveria uma brecha para que o tráfico de drogas pudesse continuar ocorrendo no aglomerado, apesar da presença massiva da polícia após a confusão de domingo.

Enquanto estavam próximos a um ponto de ônibus, os militares perceberam que um grupo de pessoas entrava sorrateiramente nos becos. A partir daí, uma equipe da PM também se escondeu entre os becos. Após cerca de 30 minutos, quando os suspeitos acharam que os policiais já tinham ido embora, o movimento da venda de entorpecentes recomeçou. Com a ação dos militares o grupo fugiu, mas dois homens e dois adolescentes foram capturados. Durante a fuga, um deles caiu em um bueiro, onde estava escondido outro suspeito. Com isso, a polícia localizou a arma. Um deles conseguiu fugir com a outra arma por cima do telhado.

Foram apreendidos um revólver calibre 38 além de seis cartuchos de munição do mesmo calibre, 11 pinos de crack, uma pedra bruta de cocaína pesando 100 gramas, meio quilo de maconha, uma balança de precisão e cerca de R$ 500,00 em dinheiro.
AS DROGAS FORAM LOCALIZADAS PELOS CÃES DA EQUIPE ANTE DROGAS NOITE.

Os homens foram presos e os adolescentes, apreendidos. A operação no aglomerado da Serra continua.

Gustavo Lima pode largar carreira de cantor Assista ao vídeo com o desabafo do sertanejo:


Cantor Gusttavo Lima faz declaração polêmica durante show e revela que pode deixar os palcos. “Talvez esse seja um dos últimos shows que vou fazer na minha vida. Eu já não aguento mais, eu já não suporto mais”, afirmou o sertanejo. Assista ao vídeo

Gusttavo Lima (23) alarmou os fãs que estavam presentes no show realizado no Iperó Fest, interior de São Paulo, na última sexta-feira, 22.

Depois de cantar a música Inventor de Amores, emocionado, ele começou a conversar com o público presente falando do início de sua carreira. “Vocês podem ter certeza que o sonho de qualquer artista é ter fãs iguais a vocês. São 14 anos de carreira, 14 anos de luta. Desses 14, 10 foram cantando em barzinho, foram anos maravilhosos”, disse.

Em seguida, ele parece ter feito um desabafo sobre não estar mais aguentando o peso da carreira no mundo da música.“Tem uma coisa que vou falar pra vocês hoje que nunca falei pra ninguém. Estou pensando seriamente, talvez esse seja um dos últimos shows que vou fazer na minha vida. Eu já não aguento mais, eu já não suporto mais. Tudo que vivi na música sertaneja, agradeço a vocês, fãs de verdade, fã de coração. Mas vamos continuar porque o show não pode parar!”
A assessoria de imprensa do cantor informou a CARAS Online ainda não ter uma posição sobre a declaração do cantor. No entanto, a assessora revelou que, ainda esta semana, ele terá uma reunião com seu empresário e este assunto estará em pauta.
Neste momento, Gusttavo está produzindo seu novo álbum e conta com o auxílio de Zezé di Camargo (50).

Tags desta notícia: Gusttavo Lima

NÃO ENFRAQUEÇAMOS NOSSAS INSTITUIÇÕES: O PREÇO PODE SER ALTO.







CLÁUDIO CASSIMIRO DIAS

Vivemos num cotidiano de desrespeito as leis a todo momento.
As pessoas se esquecem que em um Estado Democrático de Direito, temos direitos e obrigações.
O famoso “jeitinho brasileiro” se torna uma constante e parece ser normal barganhar e barganhar a todo tempo.
Há pessoas que estão tão acostumadas a burlar as leis, que de erradas ainda tentam buscar denegrir a imagem de um policial que cumpre seus deveres e que tenta fazer valer as prescrições legais.
Estacionar em local proibido e com documentação irregular é no mínimo um motivo para se “colocar o rabo entre as pernas” e depois pagar as multas devidas e se regularizar a situação cadastral junto ao DETRAN, aí sim, retirar o veiculo que nem deveria estar em circulação.
Quanto a enfraquecer as ações policiais, deixo aqui um alerta a população: cuidado com essas atitudes, pois um Estado fraco não terá condições de atender os anseios coletivos. O policial de serviço nas ruas representa o Estado que somos todos nós.
Se um policial baseado na lei diz que o veiculo está apreendido, o veiculo está apreendido e pronto, pois a lei prevê os casos de remoção de veículos, e não foram os policias que fizeram as leis.
Quanto ao deslocamento das viaturas, diante de uma comunicação via rádio, na qual um policial, ou seja, um Agente do Estado solicita cobertura, todas as viaturas que estão nas proximidades e sem saber a dimensão do problema devem de fato se deslocar, e após tomar conhecimento da necessidade ou não de permanecer no local, elas retornam aos setores específicos.
Exemplo disso foi uma denuncia de um porteiro de um prédio que acionou a Polícia Militar para um suposto sequestro. A PM se deslocou com todo o aparato policial para o local, aeronave, Grupo de Ações Táticas Especiais, Viaturas de área, etc, para atender ao chamado do cidadão, e que depois constatou-se ser uma falsa denúncia de crime. Melhor fazer para mais.
Agora, desrespeitar o Agente da autoridade é desrespeitar toda a sociedade.
Caros cidadãos: - Não enfraqueçam as instituições, pois o preço pode ser alto.


Arma de eletrochoque mais perto das mãos do cidadão comum



Renato Fonseca - Hoje em Dia


Frederico Haikal/Hoje em Dia
Uso de taser - Frederico Haikal
Militar faz demonstração da pistola de choque: corporação é contra o uso para “defesa pessoal"
A possibilidade do uso de pistola de eletrochoque (taser) pelo cidadão comum acirra a polêmica em torno da violência urbana. Aprovado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, um projeto de lei altera o Estatuto do Desarmamento e autoriza o porte da arma para defesa pessoal.
A proposta, de autoria do deputado federal Luiz Argôlo (PP-BA), permite o uso por maiores de 18 anos que comprovarem ter residência e apresentarem nota fiscal da compra.
 
O texto não prevê restrições conforme a capacidade técnica ou aptidão psicológica do portador, requisitos exigidos para a concessão de arma de fogo. O PL será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça para, depois, ser votado em plenário.
 
Contrários
 
Autoridades e especialistas em segurança não aprovam a liberação da arma, considerada de menor potencial ofensivo, para a população. 
 
“Essa pistola é de uso restrito. Mesmo um policial ou agente autorizado precisa de treinamento específico. Todos os militares capacitados passam por testes a cada dois anos, pois a utilização incorreta pode matar a pessoa (alvo)”, diz o major Natal, assessor de Direitos Humanos da PM.
 
O especialista em segurança pública Luiz Flávio Sapori também criticou o porte do equipamento por civis. “Toda arma, letal ou não, deve ser usada apenas pelas forças policiais. Pessoas ‘comuns’ não estão treinadas ou capacitadas para isso”, avalia. “Armar a população ou criar mecanismos para a autodefesa, como esse, é um atestado da inoperância da polícia”.
 
Atualmente, o uso de taser é regulamentado pelo Exército. A aquisição pode ser feita por órgãos de segurança pública e pelas Guardas Municipais, desde que haja autorização das Forças Armadas. Empresas de segurança privada precisam de parecer da Polícia Federal.
 
Sem resposta
 
O deputado Luiz Argôlo foi procurado pelo Hoje em Dia, mas a assessoria de imprensa do parlamentar não retornou as ligações nem respondeu os e-mails enviados. 
 
Na justificativa para o projeto de lei, consta que a proposta permitirá aos cidadãos se defenderem em caso de necessidade.

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Policiais militares vão à ALMG denunciar abusos por parte de seus superiores



A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) recebeu, nessa quarta-feira (20), denúncias de abuso de autoridade, excesso de poder e violação dos direitos humanos supostamente ocorridos no 31º Batalhão da Polícia Militar de Conselheiro Lafaiete e na 1ª Companhia Independente de Policiamento de Cães, do Comando de Policiamento Especializado (CPE), em Belo Horizonte. Os deputados pretendem pedir providências ao Ministério Público.
A requerimento dos deputados Sargento Rodrigues (PDT) e Cabo Júlio (PMDB), a reunião teve o objetivo de obter mais esclarecimentos sobre dois casos. O primeiro envolve o 3º sargento Valdiney Damião Rocha Dias, lotado na 61ª Companhia de Conselheiro Lafaiete, que acusa seus superiores do 31º BPM de abuso de poder e violação dos direitos humanos. Segundo relatou o sargento, uma sindicância foi instaurada para apurar seu suposto envolvimento em adultério, cometido fora da corporação, à paisana e em período de folga. Ele disse ter sido punido com transferência para outra cidade e impedimento de usar arma e farda fora do quartel, mesmo sem a conclusão do processo disciplinar.
De acordo com os 1º e 2º tenentes do batalhão, Cristiano Ferreira de Oliveira e Geumar Franzini, respectivamente, o objeto da sindicância contra o sargento Rocha é "lesão corporal", motivo do boletim de ocorrência feito no dia do incidente. “No boletim, consta o crime de agressão corporal envolvendo três pessoas, entre elas o policial. E, por essa razão, ele foi preso e levado para delegacia, o que gerou a medida disciplinar”, relatou o tenente Franzini. Ainda segundo o tenente, a punição foi por falta de decoro do oficial e embasada no Código de Ética da Polícia Militar.
Denúncia de abuso também em Belo Horizonte
O segundo caso discutido durante a reunião envolve o cabo Robson Nazareno Souza Onofre, da 1ª Cia. Independente de Cães da PM, e sua esposa, Valdineia Lúcia de Miranda.
De acordo com ela, dois policiais tentaram entrar em sua casa sem seu consentimento para checar o estado de saúde de seu marido, quando ele estava afastado da corporação por problemas de saúde. Segundo o relato de Valdinéia, os policiais chegaram à sua casa por volta das 23 horas. “Como era tarde, eu não quis deixá-los entrar. Por isso, formou-se uma confusão na porta da minha casa, só contida quando meu marido apareceu e conversou com os policiais”, contou.
O capitão Cássio Antônio dos Santos, do CPE, afirmou que a visita à casa do policial foi motivada pelo sentimento de preocupação com a saúde do colega. “Além dele, mais três oficiais estavam de licença médica. Pedi que policiais fossem até a residência de todos eles para ver como estavam. Não ordenei que eles entrassem”, defendeu-se.
ALMG

Aglomerado da Serra dominado pelo tráfico



Fernando Zuba - Do Hoje em Dia


Maurício de Souza/Hoje em Dia
Os 50 mil moradores reclamam da falta de viaturas e policiais militares circulando pelas seis vilas
Os 50 mil moradores reclamam da falta de viaturas e policiais militares circulando pelas seis vilas
Fogos de artifício ou disparos de armas? Não importa a origem do barulho no aglomerado da Serra, na zona Sul de Belo Horizonte. O que interessa é a segurança e a qualidade de vida dos seus moradores. Muitos reclamam que, sem patrulhamento preventivo da Polícia Militar (PM), o tráfico atua livremente.
Nascida e criada no aglomerado, a ajudante de produção F.F.S., de 25 anos, afirma que a ausência da PM é notada desde o mês de fevereiro de 2011. Na época, dois moradores da vila Marçola, tio e sobrinho, foram executados por militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), durante suposta operação contra o tráfico de drogas.
“Desde então, a polícia aliviou a repressão aos criminosos. Com isso, os traficantes tomaram conta e agem livremente no aglomerado”, denuncia a moradora. Segundo ela, a movimentação dos criminosos é mais intensa à noite, quando fogos de artifício ou rajadas de metralhadoras interrompem o silêncio no local.
“O barulho é assustador, dá muito medo. Porém, a gente acaba se acostumando a conviver com essa situação”, lamenta.
Os estampidos também intimidam os moradores, que preferem o anonimato. Desconfiado, um pedreiro que há 32 anos mora no aglomerado hesita em falar sobre o assunto. Após alguns minutos de indecisão, mostrando-se revoltado, ele decide dizer o que considera “um descaso das forças de segurança”.
Na avaliação do morador, sem policiamento ostensivo, pessoas inocentes correm o risco de perder a vida, assim como em fevereiro do ano passado. “Que a polícia não passa mais por aqui com frequência, isso todo mundo já sabe. O problema é deixar os traficantes atuando livremente no aglomerado. Nossa rotina é marcada pelo medo”, destaca o pedreiro.
Na quarta-feira (11), a reportagem do Hoje em Dia circulou pelo aglomerado por cerca de duas horas e nenhuma viatura policial foi vista na região. Segundo o tenente-coronel Luiz José Francisco Filho, comandante do 22º Batalhão da PM, em março foi implementado no entorno do aglomerado o projeto Polícia e Família.

“O objetivo é estreitar o relacionamento com a comunidade”, disse. Ele afirma que agentes do Grupo Especializado em Policiamento em Área de Risco (Gepar) patrulham a região 24 horas.
Bocas de fumo
Após a morte dos dois moradores, um líder comunitário, que pediu anonimato, disse que as 14 prestadoras de serviços públicos no aglomerado da Serra não superavam as bocas de fumo espalhadas pelas seis vilas.
Os 50 mil moradores contavam com cinco centros de saúde, três escolas, quatro unidades municipais de educação infantil e dois Centros de Referência de Assistência Social. A favela também abrigava 18 pontos de venda de drogas.

Comandante deve visitar hoje mãe e filha agredidas


Estudante parou seu veículo em local proibido e enfrentou forte aparato policial
Publicado no Jornal OTEMPO em 25/03/2013
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JOSÉ VÍTOR CAMILO
Especial para O Tempo
FOTO: REPRODUÇÃO YOUTUBE
Ao menos oito viaturas foram acionadas para conter as duas
A comandante do Policiamento da Capital, coronel Cláudia Romualdo, deve visitar hoje mãe e filha que denunciaram agressões por parte de um militar, no último dia 17, na estação José Cândido da Silveira, na região Leste de Belo Horizonte.
Assista ao vídeo:
Segundo a coronel, o objetivo da visita é explicar para as duas como estão as apurações sobre o fato. Um grande aparato policial foi mobilizado quando a estudante Caroline Salomão, 22, estacionou em lugar proibido. "Aqui, é tudo completamente transparente. Usamos as medidas que temos para apurar a verdade. Vamos explicar as providências e o inquérito instaurado", disse.

Quando questionada se teve acesso às imagens da estação, a comandante informou que o responsável pela apuração analisará o conteúdo. Um militar foi apontado pela jovem como responsável em ferir a testa da sua mãe e usar de força exagerada para detê-la. "O cabo Divino foi afastado das ruas, mas, assim como as visitarei, pretendo encontrá-lo para ouvir a versão dele", finalizou a coronel.

Com a testa machucada, empresária denuncia truculência da PMMG

Após o Hoje em Dianoticiar um vídeo em que mãe e filha denunciamuma operação desastrada da Polícia Militar, que teria transformado uma simples ocorrência de trânsito em uma exposição de truculência e abuso de autoridade, uma das envolvidas, a empresária Mardelle Salomão, de 56 anos, acusa o policial militar de tê-la agredido. "A polícia precisa ser melhor preparada. Não pode tratar as pessoas com tanta brutalidade, como se nós fôssemos animais".

Ainda muito atordoada, com uma grande cicatriz em forma de “V” na testa, se queixando de dores no pescoço e se recuperando de uma infecção urinária, pois alega ter sido impedida até de ir ao banheiro, Mardelle, mãe da estudante Caroline Salomão, disse que defenderia a filha até a morte.
 

Confira entrevista com Mardelle Salomão
 

Como a senhora avalia esse episódio?
 
Vejo que certos policiais militares não estão devidamente preparados para lidar com as pessoas. Essa era uma situação simples, que se transformou num filme de terror.

Como a senhora foi ferida?
 
Eu voltava da plataforma depois de embarcar minha outra filha para o Rio, quando vi a Caroline sendo agredida. Corri para defendê-la e, quando a abracei, recebi um golpe de algemas na testa.

E a partir daí?
 
Começou a sangrar muito e ficamos muito nervosas, principalmente quando os policiais insistiram em nos separar. Ali, eu morreria por minha filha, mas não a deixaria sozinha.

A senhora teve medo de coisa pior?
 
Sim. Cheguei a ouvir um policial dizer que seria melhor me dar um “sossega-leão”. Eu tinha que ficar consciente, pois temia que eles nos separassem, que sumissem com a gente.

Havia alguma policial feminina no local?
 
Não. Tive o desprazer de ver um policial levantar a blusa da Caroline. Foi muito ultrajante. Hoje, não saio de casa, tenho medo de encontrar um policial.

O que a senhora pretende fazer?
 
Teremos uma audiência no próximo dia 26 no Batalhão de Trânsito. Vou acionar o Estado por perdas e danos morais.

HD

Veja a realidade dos fatos no B.O:
Clique na imagem para ampliar


Caroline elogiou a ligação que recebeu do tenente-coronel Alberto Luiz, da assessoria da Polícia Militar. "É uma forma de demonstrar respeito".
FONTE DO BLOG: Não sei mais o que fazer não sei mais como trabalhar, depois que vi a reportagem do senhor LUIZ FLAVIO SAPORY, Falando na televisão sobre os militares estarem importunando os traficantes da serra, que os traficantes tem o direito de ir e vir, a reportagem que o traficante aparece falando que a rotam está fazendo operações no aglomerado e prendendo os irmãos, não sei realmente quem esta com a razão. Nossas associações sumiram, quem poderia nos defender não aparecem mais, não sabemos oque está acontecendo,por que pagamos as associações se até agora não apareceu nenhum representante para nos defender.,

Morte de jovem no Aglomerado da Serra vira tema de audiência pública na ALMG


Comissão quer verificar investigação e resultados obtidos pela Polícia sobre a morte de Helenilson da Silva
25/03/2013 11h21
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DA REDAÇÃO
A morte de Helenilson Eustáquio da Silva em novembro de 2012, no Aglomerado da Serra, região Centro-Sul de Belo Horizonte, será tema de uma audiência pública na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta terça-feira (26), às 9h, no Plenarinho I, atendendo a requerimento do deputado Sargento Rodrigues (PDT). O objetivo é conhecer o teor das ações e investigações, assim como os resultados obtidos pelas Polícias Militar e Civil, no tocante aos acontecimentos.
Foram convidados para a audiência pública o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Larceda; o procurador-geral de justiça do Estado de Minas Gerais, Carlos André Mariani Bittencourt; o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel PM Márcio Martins Sant'Ana; o chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Cylton Brandão da Matta; o presidente da OAB/MG, Luis Cláudio da Silva Chaves; e o presidente da Associação de Moradores do Aglomerado da Serra - Amigos, Luis Cláudio da Silva Chaves.
Caso 
Em operação de atendimento a denúncia de tráfico de drogas no aglomerado, o sargento da Polícia Militar Dalson Ferreira Victor atirou, alegando legítima defesa, no jovem de 24 anos, que morreu no local. A morte do rapaz gerou protestos dos moradores da região, que atearam fogo em três ônibus e entraram em conflito com a Polícia.

Sargento reage a tentativa de assalto e mata adolescente

AO JORNAL O TEMPO MINHA INDIGNAÇÃO: HOJE VCS PUBLICARAM UMA

MENTIRA      A IMPRENSA?                                                   

 em qualquer âmbito, e através de qualquer veiculo de comunicação que        

explora deve se pautar pela ISENÇÃO, IMPARCIALIDADE, e a busca da verdade real acerca 

dos fatos, para fazer um jornalismo de credibilidade e de qualidade deve-se também 

procurar fontes INDONEAS e CONFIÁVEIS de informação, para que quando forem publicar 

qualquer matéria seja de que assunto for tentar por todos os meios ouvirem todas as partes 

envolvidas no fato e não apenas uma parte isoladamente, seja de que acontecimento for. O 

objetivo da IMPRENSA é de informar de forma simples e verdadeira a acorrencia de um 

acontecimento, passado, atual e futuro buscando sempre a verdade afim de não levar seus 

leitores ao ENGANO induzindo-os a fazerem uma analise errada e inverídica a acerca de 

uma pessoa ou instituição, e mais, e não promover INJUSTIÇA transferido a 

responsabilidade de uma para o outro, como exemplo, o da pratica de um crime dos 

autores para as vítimas, (inadmissível). 


LEIAM A NARRATIVA ABAIXO: O CONSERTE SUA PUBLICAÇÃO.


A Publicação que vocês fizeram sobre o Sargento da PM que reagiu a “TENTATIVA DE 

ASSALTO” está completamente EQUIVOCADA, não foi “TENTATIVA”, foi “ASSALTO”, ou 

seja: (ROUBO A MÃO ARMADA CONSUMADO), pois um dos autores que conseguiu fugir 

levou consigo alguns celulares e chaves de um veículo dos que estava próximo do local.


Um adolescente de 17 anos foi morto por um sargento da Polícia Militar à paisana quando tentava assaltar uma loja de produtos de beleza no bairro Floramar, na região Norte da capital. O crime ocorreu no fim da noite de anteontem, quando o jovem e dois comparsas, um de 16 e outro de 18 anos, anunciaram o assalto no estabelecimento.

O sargento estava no local e, inicialmente, não demonstrou reação. Ele esperou o adolescente com a arma se virar de costas para, então, efetuar o disparo. 

Baleado, o jovem foi encaminhado ao Hospital Risoleta Neves, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O militar foi ouvido pela Polícia Civil e liberado. 


Adolescente furta arma de companhia da PM e mata mãe e filha em Conquista


O menor foi detido quando seguia para uma cidade vizinha com o carro de uma das vítimas. Segundo a polícia, ele já foi apreendido outras 13 vezes pelo crime de furto

Publicação: 24/03/2013 19:35 Atualização: 24/03/2013 19:51
O assassinato de mãe e filha chocou a cidade de Conquista, na Região do Triângulo Mineiro. O autor dos homicídios é um adolescente de 14 anos que havia furtado uma arma de um destacamento da Polícia Militar (PM) horas antes. O menor, que já tem 13 passagens por furto, foi detido. Familiares das vítimas, tentaram invadir a delegacia para tentar linchar o criminoso, porém foram contidos por policiais. 

O crime aconteceu por volta das 5h30. Em depoimento à polícia, S.C.R conta que invadiu o quartel da PM para tentar roubar um fuzil. Ele arrombou uma porta e conseguiu levar uma pistola .40. Em seguida ele foi até a casa das vítimas, no Bairro da Linha. Quando chegou na frente do imóvel, que estava com a porta aberta, o menor deu um tiro para o alto. Hilda dos Santos Rodrigues, de 71 anos, estava na sala e se assustou com o barulho. Ela foi até a porta e começou a andar em direção ao adolescente, que deu tiro na cabeça da mulher. Ela morreu na hora. 

A filha dela ouviu os gritos da mãe e também foi em direção ao menor. Antes de falar alguma coisa, o assaltante deu dois tiros nela. Denize Rodrigues Neto, de 51 anos, chegou a ser socorrida para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba, mas não resistiu aos ferimentos.

Depois dos disparos, o adolescente entrou na residência, foi até um quarto e pegou as chaves de um Palio. Ele entrou no veículo e seguiu em direção a Sacramento. A Polícia Militar foi acionada e fez um cerco na região. O menor foi encontrado quando chegava na cidade vizinha. Com ele foi apreendido o revólver calibre .40. 

De acordo com o delegado Tiago Cruz Ferreira, o adolescente disse que queria apenas roubar o carro para seguir até Franca, no interior de São Paulo, porém, acabou se excedendo. “Ele diz que atirou porque as mulheres foram em sua direção e que, à principio, não tinha a intenção de matar ninguém. Em momento nenhum ele mostrou arrependimento. Ao contrário, se mostrou uma pessoa bastante fria”, explica. 

Os corpos da vítimas foram encaminhadas para o Instituto Médico Legal (IML) e já foram liberados. O crime chocou a cidade. “Todos estão comovidos com o caso. Os moradores chegaram a cercar a delegacia para linchar o menor. Eram, em sua maioria, familiares”, diz o delegado.  Depois de ouvido, o adolescente foi encaminhado para a cadeia de Conquista onde vai ficar à disposição da Justiça. 

Os militares da cidade também prestaram depoimento. De acordo com o delegado, eles confirmaram que a arma é de um policial da cidade. Um procedimento administrativo deve ser instaurado nos próximos dias para apurar o furto dentro do destacamento da PM.

Comandante deve visitar hoje mãe e filha agredidas


Estudante parou seu veículo em local proibido e enfrentou forte aparato policial
Publicado no Super Notícia em 25/03/2013
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JOSÉ VÍTOR CAMILO
Especial para O Tempo
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Ao menos oito viaturas foram acionadas para conter as duas
A comandante do Policiamento da Capital, coronel Cláudia Romualdo, deve visitar hoje mãe e filha que denunciaram agressões por parte de um militar, no último dia 17, na estação José Cândido da Silveira, na região Leste de Belo Horizonte.

Segundo a coronel, o objetivo da visita é explicar para as duas como estão as apurações sobre o fato. Um grande aparato policial foi mobilizado quando a estudante Caroline Salomão, 22, estacionou em lugar proibido. "Aqui, é tudo completamente transparente. Usamos as medidas que temos para apurar a verdade. Vamos explicar as providências e o inquérito instaurado", disse.

Quando questionada se teve acesso às imagens da estação, a comandante informou que o responsável pela apuração analisará o conteúdo. Um militar foi apontado pela jovem como responsável em ferir a testa da sua mãe e usar de força exagerada para detê-la. "O cabo Divino foi afastado das ruas, mas, assim como as visitarei, pretendo encontrá-lo para ouvir a versão dele", finalizou a coronel. 

Caroline elogiou a ligação que recebeu do tenente-coronel Alberto Luiz, da assessoria da Polícia Militar. "É uma forma de demonstrar respeito".