quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A casa caiu,preso traficante que viajou até a Bolívia para comprar material para refino de cocaína,prejuiza de 500 mil. Tomo.


O homem é responsável pela distribuição de cocaína para várias bocas de fumo na Grande BH. Com a apreensão do material no laboratório de refino do suspeito a polícia deu ao traficante um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil

Andréa Silva - Aqui
Publicação: 24/01/2013 12:21 Atualização: 24/01/2013 12:44
Rodrigo Marcos Simões, de 29 anos, é acusado de dois assassinatos (Paulo Filgueiras/EM DA Press)
Rodrigo Marcos Simões, de 29 anos, é acusado de dois assassinatos
A Polícia Civil prendeu o traficante e homicida Rodrigo Marcos Simões, de 29 anos, responsável pela distribuição de cocaína para várias bocas de fumo na Grande BH. Com a apreensão do material no laboratório de refino do suspeito a polícia deu ao traficante um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil, dinheiro que ele poderia lucrar com a venda de drogas. Conforme a polícia, o traficante viajou até a Bolívia para comprar material para refino de cocaína. 


Policiais da Delegacia de Homicídios Noroeste estavam investigando casos de homicídio na região para reduzir a criminalidade. Os assassinatos estavam ligados ao tráfico de drogas, por isso os investigadores chegaram até Rodrigo, conhecido como “Grão”, e descobriram que ele era um grande fornecedor de entorpecentes. 

Rodrigo é acusado por dois homicídios, em 2005 e 2007, crimes ocorridos no Cidade industrial, em Contagem, por disputa de pontos de venda de drogas. Segundo o delegado Fernando Miranda, o criminoso agia nas vilas Barraginha e Trigo Diniz. Ele é suspeito de um terceiro assassinato e foi preso em cumprimento de mandado de prisão pelo tráfico. Policiais monitoraram Rodrigo e ao comprovar a atividade ilícita solicitação mandado na Justiça. 

Tráfico e dinheiro

Rodrigo foi preso no Bairro Vela Vista em Vespasiano, na Grande BH, onde morava na casa da mãe. O ponto de refino da droga funcionava em um imóvel a cerca de um quilômetro da residência e o traficante foi preso dentro do seu carro, um Fiat Linea, a caminho do laboratório. 

De acordo com a polícia, o traficante movimentava muito dinheiro. A casa onde morava era muito estruturada, com móveis e eletrodomésticos de primeira linha. No laboratório, investigadores encontraram uma caderneta com anotação sobre dinheiro que ele ainda receberia. Havia dívidas de R$200 e R$ 100 mil a serem pagas por donos de boca de fumo da Grande BH. 

Foram apreendidos 16 quilos de cocaína pura, lidocaína, morfina, xilocaína, acido bórico, prensa, balança de precisão, micro-ondas, secador de cabelo, esmalte, circulador de ar -  todos materiais usados no refino e secagem da droga. Cada quilo da droga apreendida renderia quatro quilos para venda. 

Rodrigo informou aos policiais que aprendeu a técnica de refino de cocaína na prisão, mas viajou até a Bolívia para comprar materiais. Trouxe as mercadorias para o Brasil e montou seu próprio laboratório. A polícia tenta descobrir quem é o responsável pelo imóvel no funcionava a fábrica. A droga era embalada em tabletes diferenciados por cores, que indicam a pureza do pó. O pacote vermelho tem cocaína mais pura, seguido do azul, amarelo e branco. 

 (Paulo Filgueiras/EM DA Press)

PL que obriga uso de colete com airbag é criticado por motociclistas


Publicação: 24/01/2013 14:03 Atualização: 24/01/2013 14:29
 (Reprodução Mugen Denko)
O projeto de lei que propõe a obrigatoriedade do uso de colete com airbag para motociclistas ainda tramita no Senado, mas a ideia já causa desconforto. A proposta do senador Humberto Costa (PT-PE) determina que uma invenção recente, que ajuda na proteção de lesões graves, especialmente no cóccix, na coluna vertebral, no peito e no pescoço, seja de uso obrigatório. O projeto tramita na Comissão de Assuntos Sociais e ainda passará por outras duas comissões.

O dispositivo do airbag é acionado em caso de forte impacto. Um cartucho libera gás carbônico, que infla a jaqueta. O senador justifica o projeto como mais uma alternativa de segurança diante do aumento de motos nas ruas e os constantes acidentes. “O fato é que as motocicletas estão cada vez mais substituindo os automóveis nas vias urbanas”, diz.

Apesar de reconhecer a importância da tecnologia na segurança do motociclista, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociclistas, Ciclistas e Afins de Minas Gerais (SindMotoCicli ), Rogério dos Santos Lara, afirma que o colete com airbag é uma proposta inviável, uma vez que não há fabricação nacional do produto. “As empresas vão começar a demitir motoboys, porque o custo do colete ficará muito alto”, adianta.

Segundo levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças, o colete de airbag é vendido no Japão por preços que vão de R$2.490 a R$2.770. Mas na internet é possível encontrar o produto por R$800. O motoboy e diretor do SindMotoCicli Geraldo de Andrade também critica: “O produto é importado por custo alto e ainda precisa de refil de recarga. Não tem condições de pagar tanto por um produto que tem partes descartáveis”, diz.

Para resolver esse problema, o senador propõe a isenção de impostos na venda do produto, durante um período de cinco anos. A ideia, segundo ele, é que, após esse tempo, os coletes sejam produzidos no país, o que diminuiria o custo. Mas, ainda assim, a medida sofreria resistência, na opinião de Geraldo. “O governo já reduziu o ICMS do capacete, mas não adiantou. O motociclista ainda compra pensando no visual e no menor preço. Eles estão pensando na proteção, mas precisam investir em educação do motociclista, que é a origem do problema”, destaca.

Problemas práticos


Além do custo alto, o presidente do SindMotoCicli afirma que o colete tem problemas práticos. Ele explica que o equipamento deve ser preso à moto e isso dificulta a condução. “O motociclista não está acostumado a ficar preso à moto, então ia acabar disparando o airbag a todo momento”, diz. Geraldo de Andrade lembra, ainda, que o colete não protege os membros inferiores do corpo (pernas, pés, joelho), que normalmente são os mais atingidos em casos de queda.

Guarda municipal é preso suspeito de tentar estuprar adolescente de 15 anos


O crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira perto do Bairro General Caneiro, para onde a menor foi levada de carro. Também na madrugada, uma criança de 12 anos foi embriagada e estuprada em Confins

Publicação: 24/01/2013 08:20 Atualização:
Um guarda municipal de 26 anos foi preso suspeito de tentar estuprar uma adolescente de 15 anos na madrugada desta quinta-feira. Segundo a Polícia Militar (PM), o agente ofereceu uma carona para menor no Bairro Mariano de Abreu, Região Leste de Belo Horizonte. Ela aceitou porque conhecia um colega do guarda que também estava no veículo.

A jovem achou que seria levada para casa, mas os três seguiram para uma rua deserta perto do Bairro General Caneiro, em Sabará, na Grande BH. O guarda saiu do carro com a adolescente e tentou tirar a roupa dela. A menor reagiu e foi agredida com puxões de cabelo. O colega que estava no carro chamou o guarda para ir embora dizendo que “ia dar problema”. 

O agente ameaçou deixar a menor no local ermo, mas resolveu levá-la para casa. A jovem anotou a placa do carro e acionou a PM, que foi em busca do suspeito. O guarda foi preso em casa, mas alegou que chamou a adolescente para sair e ela foi por vontade própria. Disse ainda que apenas trocou carícias com ela. O carro do agente estava com documentação irregular e foi removido. O guarda e o colega foram encaminhados para a Delegacia Leste. 

Criança estuprada 


Uma criança de 12 anos foi embriagada e estuprada na madrugada de hoje em Confins, na Região Metropolitana de BH. A mãe dela chegou em casa por volta de 0h e encontrou a filha bêbada e sem calcinha. A menina relatou que estava em uma festa na casa de um jovem de 18 anos, onde bebeu muito.

Na hora de ir embora da festa, a criança pegou uma carona com o esse rapaz, que a levou para um lugar isolado e obrigou a manter relações sexuais. Quando soube da história, a mãe da criança acionou a PM, que foi até a casa do suspeito. O homem alegou que a menina fez tudo por vontade própria, mas está detido por estupro de vulnerável. 

No carro do suspeito, um Palio Wekeend, a PM encontrou a calcinha da menina escondida no porta-luvas. Também foi encontrada uma caixa com produtos eróticos. A criança foi levada para o Pronto Atendimento de Pedro Leopoldo e o suspeito encaminhado para a Delegacia de Vespasiano.

Mulher atingida por bala perdida no Centro de BH está internada em estado grave


A supervisora Rosângela de Paula Ferreira estava na calçada, perto da entrada da Galeria do Ouvidor, na Rua Curitiba, quando foi baleada. Não há certeza de qual arma saiu a bala perdida, após tentativa de assalto a uma loja de calçados e tiroteio entre suspeitos e policiais

Publicação: 24/01/2013 13:12 Atualização: 24/01/2013 12:16
Walisson Braz, de 23 (foto), e um menor de 16, negaram os tiros na pedestre (Tulio Santos/EM/D.A Press)
Walisson Braz, de 23 (foto), e um menor de 16, negaram os tiros na pedestre
Está internada em estado grave no Hospital João XXIII a supervisora Rosângela de Paula Ferreira, de 43 anos, atingida por uma bala perdida no Centro de Belo Horizonte na tarde de quarta-feira. Por volta das 14h de ontem, Rosângela, estava na calçada, perto da entrada da Galeria do Ouvidor, na Rua Curitiba. Ela informava as horas para a atendente de telemarketing Júlia, de 24, quando foi atingida nas costas por um tiro. 
“Ela caiu em cima de mim e não tive forças para segurar”, disse a testemunha, assustada. A vítima foi levada para o hospital, passou por cirurgia e agora está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) respirando com ajuda de aparelhos. Não há certeza de qual arma saiu a bala perdida, depois da tentativa de assalto a uma loja de calçados e tiroteio entre suspeitos e policiais.

Na versão dos militares, três bandidos tentavam roubar a loja, mas foram surpreendidos pela cavalaria da PM. Na fuga, um militar à paisana correu atrás de um assaltante, que teria disparado duas vezes, atingindo a mulher. Testemunhas, que pedem anonimato, disseram ter havido também a participação de dois policiais civis e um deles se identificava como delegado. “Estava parado no ponto de ônibus e vi a moça sangrando. Ainda ouvi o delegado falando: ‘M., a polícia acertou a mulher’. Fui chamar a atenção dele, mas ele meteu um tapa na orelha”, disse  o carpinteiro aposentado A. P., de 65, chorando. Os populares estranharam ainda a rapidez com que a vítima foi socorrida.

Um tumulto se formou na Rua Curitiba por causa do crime. Militares prenderam Walisson Braz, de 23, e um menor de 16, levados para a 6ª Companhia da PM. Na viatura, os dois negaram a autoria dos tiros. “Foram os policiais. A arma que atingiu a dona era das grandes, do tipo PT”, disse um deles. A arma apresentada na ocorrência como sendo a do crime, entretanto, aparentava ser um revólver calibre 38.

Fugitivo


Segundo o subcomandante do Regimento da Cavalaria Alferes Tiradentes (RCAT), major Cinério Gonçalves Gomes, e a tenente Cristina de Morais Pereira, da 6ª Cia da PM, a orientação da Corregedoria é  que se faça o teste de resíduo de pólvora nas mãos dos assaltantes presos e dos policiais envolvidos, fardados e à paisana. “Queremos salvarguardar a PM no sentido de ter todos os esclarecimentos possíveis. Há ainda um terceiro suspeito foragido”, alertou a tenente, que poderá requisitar ainda o exame de balística e a filmagem do sistema de monitoramento eletrônico Olho Vivo. 

Na ocorrência, está descrito que três criminosos invadiram a Itapuã Calçados, mas uma pessoa conseguiu pedir ajuda fazendo gestos para um militar da cavalaria que fazia ronda na região. Esse militar apreendeu o adolescente e pediu reforço para capturar Walisson, que saiu correndo já com a arma na mão. Um PM do 35º BPM, Guilherme Gomes de Almeida, que estava à paisana, perseguiu Walisson, que se escondeu numa loja. Ao tentar fugir pela outra saída, trocando de camisa (estava com outra por baixo) e se livrando do boné, o rapaz foi preso pelo PM.

O terceiro assaltante seguiu armado na direção da Praça Sete e não foi encontrado. No caminho, também trocou de roupa e as peças foram apreendidas. Segundo a PM, o tiro foi disparado por Walisson, mas as investigações ainda apontarão de onde saiu a bala.

Policial rodoviário federal é baleado em abordagem da PM


O agente da PRF estava no carro com a namorada quando foi atingido pelos disparos de militares às margens da BR-262

Publicação: 24/01/2013 11:34 Atualização: 24/01/2013 11:45
Um policial rodoviário federal foi baleado na cabeça durante um abordagem da Polícia Militar (PM) em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O agente ferido estava de folga com a namorada em seu carro particular. A bala passou de raspão pelo ombro e atingiu a cabeça ficando alojada no crânio sem atingir o cérebro. 

Na madrugada desta quinta-feira, a PM fazia um rastreamento pela BR-262 em busca de um BMW que havia sido roubado em uma casa da cidade. Na altura do Bairro Residencial 2.000, os militares viram dois carros estacionados em uma estrada vicinal às marges da rodovia. A PM cercou os dois veículos, um Audi A4 e um Fiat Siena. 

Os militares disseram que ouviram dois disparos e revidaram os tiros na direção do Audi. Dentro do carro estava o policial rodoviário José Alano Leal da Silva, 50, e a companheira. Ele foi atingido por um único tiro que passou pelo ombro e acertou a cabeça sendo socorrido para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). O agente passa bem e já esta conversando com familiares. 

Segundo a PM, o Siena estava parado na frente do Audi e foram vistos dois homens fugindo para o matagal. No entanto, na versão da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o casal estava sozinho, sendo que o Audi pertencia ao policial e o Siena era da namorada. 

Na versão as duas corporações não houve troca de tiros e José Alano não estava armado. Os sete PMs envolvidos na ocorrência estão detidos no 4º Batalhão da PM em Uberaba para prestar esclarecimentos e depois serão liberados. As armas usada na operação foram recolhidas. 

Conforme a PM, ainda não foi possível identificar a autoria dos disparo que atingiu José Alano porque os militares efetuaram vários tiros na direção do Audi. O carro está coberto de marcas de tiros, conforme informou a PRF.

Jovem morre em treino de luta


Rapaz de 15 anos passa mal quando fazia um exercício de muay thai e morre em Venda Nova
Publicado no Super Notícia em 24/01/2013
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JOSÉ VÍTOR CAMILO
fOTO: ANGELO PETTINATI
Na academia do bairro Pedra Branca, um aviso de que não abririam por motivo de luto surpreendeu os alunos
Um adolescente de 15 anos morreu após passar mal durante um treinamento de muay thai, na noite de anteontem, em uma academia localizada no bairro Pedra Branca, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Há pouco mais de um mês, um lutador, também de muay thai, morreu após sofrer um infarto durante uma luta.

Segundo um colega de luta de João Vítor Nunes da Paixão, que não quis ter o nome divulgado, o adolescente praticava o esporte há pelo menos um ano. No momento em que ele passou mal, os alunos faziam um exercício em dupla, uma espécie de aquecimento. "De repente, ele virou para o parceiro e pediu para ele esperar um pouco. Nesse momento, ele caiu no chão, ainda com os olhos abertos", lembrou o colega.

Depois de desmaiar, o jovem teria começado a tremer, como se estivesse tendo ataques epiléticos, ainda de acordo com o jovem. "Já tínhamos chamado o socorro, mas ele começou a sangrar pelo nariz. Foi desesperador", disse.

Após cerca de três horas tentando reanimar Paixão, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) precisou entubá-lo e levá-lo ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, onde foi confirmada a morte. A assessoria de imprensa do órgão informou que o adolescente foi socorrido inconsciente e apresentava sintomas de ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Na academia, um aviso de que não abririam por motivo de luto surpreendeu muitos alunos que chegavam ao estabelecimento sem saber da morte do aluno. No Instituto Médico Legal (IML), os familiares de Paixão estavam completamente surpresos e abalados com o ocorrido e preferiram não conversar com o Super Notícia.

De acordo com a delegada Roberta Sodré, da 1ª Delegacia de Venda Nova, a família informou que o jovem comeu e foi treinar. "O que eles disseram foi que ele parou o treinamento, foi para um canto e desmaiou. Parece que ele pode ter vomitado e aspirado o próprio vômito, mas somente o laudo da necropsia precisará a causa da morte", disse.

Segundo o coordenador de fiscalização do Conselho Regional de Educação Física, Willian Pimentel, a academia foi fiscalizada no ano passado e recebeu o registro no órgão. "Vamos investigar, já que não conseguimos localizar o registro do instrutor. Precisamos saber se a academia permitiu que um professor não autorizado desse as aulas e, também, se a causa da morte teve alguma responsabilidade da instituição", detalhou o coordenador. O enterro do jovem será amanhã, às 9h30, no cemitério Bosque da Esperança, em Venda Nova.
Médico alerta sobre exames
De acordo com o vice-presidente da Sociedade Mineira de Medicina do Exercício do Esporte, Ronaldo Lopes Cansado, cerca de 95% das mortes súbitas durante a prática de esporte são provocadas por problemas cardiológicos. "Quando perdemos um atleta muito jovem, todos se perguntam o que poderiam ter feito para evitar. O aconselhado é que se faça uma avaliação clínica adequada e, pelo menos uma vez por ano, um eletrocardiograma. Com isso, já seria possível evitar diversas mortes todos os anos no país", disse o médico.

Com relação à informação dos familiares à Polícia Civil, de que o adolescente teria se alimentado e ido para o treino em seguida, o médico descarta que isso possa ter contribuído para a morte. "Se você se alimenta, precisa de mais sangue no intestino. Quando se exercita, esse sangue vai para a musculatura, o que pode causar mal-estar, a chamada congestão. Mas a pessoa precisa apenas parar um pouco, não chega a matar", explicou.

Ainda de acordo com Ronaldo Cansado, também é importante avaliar a intensidade do treinamento e a agressividade da prática esportiva. "Quem quer ser atleta precisa entender que fazer um exame é investir na saúde, nunca é caro, já que evita complicações como essa", finalizou.(JVC)