segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Suspeito de tráfico é morto em troca de tiros com a Rota em SP, diz coronel


Homem chegou morto ao Hospital Universitário, informa assessoria.

Ele atirou contra policiais militares na Marginal Pinheiros, falou comandante.

Kleber Tomaz

Do G1 São Paulo201 comentários

Ação da Rota com suspeito morto em troca de tiros (Foto: Reprodução / TV Globo)Ação da Rota na Marginal Pinheiros deixou um suspeito morto (Foto: Reprodução / TV Globo)
Um homem suspeito de tráfico de drogas foi baleado e morto na tarde deste sábado (3) por policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), grupo de elite da Polícia Militar, numa suposta troca de tiros na Marginal Pinheiros, Zona Sul da capital paulista. A informação é do comandante do policiamento da PM na capital, coronel Marcos Chaves.
De acordo com o oficial, policiais de uma viatura da Rota acompanhavam o suspeito, que dirigia um carro Gol, por volta das 14h, pela Marginal Pinheiros, sentido Interlagos. Informações do serviço de inteligência das forças de segurança teriam alertado a PM de que o condutor do veículo seria um traficante de uma facção criminosa.
“A Rota seguia o suspeito pela Marginal Pinheiros, quando ele atirou contra os policiais. Numa ação de legítima defesa houve revide da Rota, até para se defender dos disparos. O suspeito foi baleado e socorrido ao hospital, mas morreu”, disse o coronel Marcos Chaves ao G1. A assessoria de imprensa do Hospital Universitário da USP, na Cidade Universitária, informou que o suspeito chegou morto à unidade médica.
De acordo com o comandante da capital, a identidade do suspeito ainda está sendo verificada
.

Quatro são mortos e pelo menos outros 11 são baleados na Grande SP


AGENTE PENITENCIÁRIO FOI MORTO EM GUARULHOS; IRMÃO DELE FICOU FERIDO.
POLICIAL À PAISANA FOI BALEADO NO GRAJAÚ, ZONA SUL DA CAPITAL.

Um agente penitenciário de 47 anos foi morto a tiros na noite deste domingo (4) em Guarulhos, na Grande São Paulo, segundo a polícia. O irmão dele também foi baleado. Em outros cinco casos de violência registrados entre a noite deste domingo e a madrugada desta segunda-feira (5), três pessoas morreram e outras 10 foram baleadas na capital e região metropolitana.
Fonte blog cabo Fernando

Pai que levava bebê engasgado para hospital tomba com van no Anel Rodoviário


Cinco pessoas da família ficaram feridas no acidente, mas passam bem

Juliana Ferreira, do R7 MG | 05/11/2012 às 06h29
van
Bombeiros interditaram o Anel para retirar o combustível que vazou na pista

O tombamento de uma van deixou o Anel Rodoviário fechado, na madrugada desta segunda-feira (5), no sentido Vitória. Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), uma família levava um bebê de um ano e sete meses que estava engasgado para o hospital, quando o acidente aconteceu.
pai da criança, perdeu o controle da direção, bateu na mureta e tombou. Caminhoneiros que viram o acidente pararam para ajudar os feridos. Logo em seguida, uma viatura do batalhão de rondas táticas ( ROTAM) que passava pelo local deu os primeiros atendimentos e acionou o o Samu e resgate dos Bombeiros, que levou o bebê e o pai para o pronto-socorro.
Uma mulher de 36 anos e uma senhora, de 63, sofreram ferimentos leves. Elas estavam conscientes e foram retiradas das ferragens pelos militares da ROTAM, também foram encaminhadas ao hospital. Todos da família passam bem.

Falecimento do 3º Sgt Dias (Parceiro)

Faleceu decorrente de um acidente automobilístico na Br 251 próximo a Montes Claros, o 3º Sgt Gilberto Dias Martins mais conhecido entre os amigos como "Parceiro". Ex Rotaniano e atualmente esta servido ao 41º Batalhão na Cia Tatico Movel.
Mais um grande amigo que se vai.

Dinheiro falso apreendido com grupo em blitz da Lei Seca em BH chega a R$ 29,1 mil


Policia investiga relação dos presos com quadrilha de São Paulo, especializada em falsificação de cédulas

Publicação: 04/11/2012 13:03 Atualização: 04/11/2012 13:53
Segundo a polícia, quatro notas falsas eram compradas por R$ 100 (Cristina Horta/EM/D.A.Press)
Segundo a polícia, quatro notas falsas eram compradas por R$ 100


Chega a R$ 29,1 mil o valor apreendido em notas de R$ 100 falsas com um grupo flagrado com maconha em uma blitz da Lei Seca realizada na madrugada deste domingo na Avenida Nossa Senhora do Carmo, no Bairro São Pedro, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Inicialmente a Polícia Militar informou a apreensão de R$ 14,8 mil, o que foi retificado pela Polícia Federal.

Pequena parte do dinheiro estava com três dos quatro suspeitos. O trio estava em um Renault Clio abordado na ação da Campanha Sou pela vida, dirijo sem bebida. O restante das notas estavam escondidos em um apartamento no Bairro Boa Vista, Região Leste da capital. No imóvel estava uma mulher, que também foi presa sobs suspeita de participação no esquema criminoso.

A PF suspeita que o grupo tenha ligação com uma quadrilha especializada em falsificação de dinheiro em São Paulo. Segundo a corporação, quatro cédulas falsas eram vendidas pelo grupo paulista por R$ 100 verdadeiros. O esquema ainda será melhor investigado.

Além do dinheiro falso, foram apreendidos aproximadamente dois quilos de maconha. Um cigarro da droga encontrado dentro do carro é que teria motivados os policiais militares a realizar uma busca minuciosa no veículo. O trio transportava um tablete com quase um quilo da erva. Diante do flagrante, os policiais foram até o apartamento onde moram dois dos envolvidos.

O carro era conduzido por Diego Menezes Shabout, de 28 anos. Ele estava acompanhado por Ramon Jameno Otoni, de 25 anos, e Igor César dos Santos, 27, que moram juntos no apartamento onde havia a maior parte da droga e do dinheiro. No imóvel estava Lorraine Paula Tamashiro Alves, 20, amiga do trio.

Os quatro foram presos em flagrante pela Polícia Federal. Até o fim da manhã todos ainda estavam na sede da PF em Belo Horizonte. Segundo o órgão, ainda neste domingo Lorraine será levada para a Penitenciária Estévão Pinto, na capital, enquanto os três homens ficarão detidos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Região Metropolitana, à disposição da Justiça.

Segredo para trânsito melhor é tolerância zero com o descumprimento da lei


Publicação: 05/11/2012 06:44 Atualização: 05/11/2012 06:52
A única forma de mudar essa cultura de falta de educação é ter uma fiscalização que não tolere as imprudências no trânsito, dizem especialistas ((Fotos: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press))
A única forma de mudar essa cultura de falta de educação é ter uma fiscalização que não tolere as imprudências no trânsito, dizem especialistas
A parada na porta da escola é só por um minuto. O tempo é o mesmo que o motorista espera ganhar ao avançar com o carro e fechar o cruzamento. A pressa também faz muitos ignorarem limites de velocidade ou avançarem o sinal vermelho. Os que agem assim, e não são poucos, fazem mal ao trânsito de Belo Horizonte. Além de aumentar o risco de acidentes e mortes, eles contribuem para congestionar ainda mais as vias. O preço é alto: com o aumento da frota, a falta de educação, admite a própria BHTrans, é um dos componentes que podem ampliar o totalde vias saturadas em horários de pico de 8,8% – dado de 2008, o último disponível – para 19% em 2020, caso medidas de impacto no transporte e circulação forem tomadas. Especialistas ouvidos pelo Estado de Minas afirmam ser possível tornar as ruas e avenidas lugares com mais paz e obediência. O segredo, eles dizem, é tolerância zero com o descumprimento da lei. É preciso reforçar a educação desde cedo, promovendo mais campanhas, garantir uma fiscalização mais eficiente e rigorosa e reduzir a sensação de impunidade.
Severidade é a palavra de ordem para que a tarefa de frear as infrações de trânsito seja posta em prática em Belo Horizonte. Somente com fiscalização mais intensa, avaliam especialistas, a capital pode se ver livre de abusos que deixam a cidade congestionada e motoristas cada vez mais irritados. Concretamente, as medidas incluem maior rigor na atuação, aumento do número de fiscais, equipamentos e viaturas e, para alguns especialistas, até mesmo por uma questão que tramita na Justiça e causa polêmica na capital: o retorno do poder de multa dos agentes da BHTrans, proibidos de usar bloco e caneta para punir desde 2009.

“A única forma de mudar essa cultura de falta de educação é ter uma fiscalização que não tolere as imprudências no trânsito, notadamente uso de bebida, excessos de velocidade e os ‘jeitinhos’ para levar vantagem”, defende o chefe do Departamento de Transportes da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ronaldo Guimarães Gouvêa. O caminho para esse novo cenário, no entanto, esbarra no contigente de equipamentos e fiscais. Segundo o especialista em tráfego urbano, os 97 radares espalhados pela cidade não dão conta de impor limites a tantos deslizes dos motoristas, bem como os atuais 836 fiscais de trânsito. Do efetivo, 413 são agentes da BHTrans, 261 guardas municipais e 162 policiais do Batalhão de Trânsito.
Severidade é a palavra de ordem para que a tarefa de frear as infrações de trânsito seja posta em prática em Belo Horizonte ((Fotos: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press))
Severidade é a palavra de ordem para que a tarefa de frear as infrações de trânsito seja posta em prática em Belo Horizonte
Para o consultor em transporte e trânsito Osias Batista, o aumento no quadro de pessoal é questão urgente, já que a presença do agente de trânsito inibe a ação dos infratores. Ele comenta que os cerca de 800 fiscais estão muito distantes dos aproximadamente 1,2 mil agentes fiscalizadores da década de 1990, quando a cidade tinha cerca de 400 mil veículos. Problema mais grave ainda, segundo ele, é que metade do efetivo não tem como multar e, por isso, não teria autoridade. Tanto Batista, quantdo Gouvêa aprovam o retorno do poder de multa aos mais de 400 agentes da empresa que gerencia o trânsito na capital.

“São eles que entendem de operação de trânsito. Formaram-se para isso, mas estão nas ruas com conhecimento e sem autoridade para cobrar o cumprimento das regras”, opina Batista. Ele não descarta, no entanto, que a presença do agente contribui para orientar o trânsito, especialmente para evitar fechamento de cruzamento e congestionamentos.

Os números indicam o tamanho da falta de educação no trânsito da cidade, onde as infrações de trânsito não param de crescer. Entre 2010 e 2011, o salto foi de 7,4%, quando as multas aplicadas passaram de 963.799 autuações para 1.035.661 multas. Este ano, até agosto, houve aumento de 52% em relação a 2011: as infrações pularam para 1.576.769. As estatísticas também mostram as consequências dos abusos nas vias da capital. Embora o número seja menor que em 2010, no ano passado, 217 pessoas perderam a vida e 16.294 ficaram feridas em 20.110 acidentes ocorridos na cidade. No ano anterior foram 262 mortos, 16.822 pessoas feridas e 20.875 acidentes.

Câmeras Receita para diminuir esses números seria, na avaliação de Batista, investir pesado em sistemas de monitoramento e fiscalização eletrônica, com mais radares e câmeras, sendo que estas inclusive pudessem auxiliar na aplicação de multas. “O órgão público não pode ter vergonha de ser severo e deve usar de todos os recursos disponíveis para coibir irregularidades”, cobra.
Show de irregularidades: no Centro de BH, motoristas param em local proibido e em fila dupla; na Getúlio Vargas, fecham cruzamentos frequentemente ((Fotos: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press))
Show de irregularidades: no Centro de BH, motoristas param em local proibido e em fila dupla; na Getúlio Vargas, fecham cruzamentos frequentemente
Especialistas acreditam ainda que a cidade precisa passar por uma reestruturação de transporte e sinalização que possa privilegiar o pedestre, considerado por eles vítima do trânsito, que dá preferência aos carros. “É preciso priorizar os deslocamentos com modos não motorizados, que são aqueles feitos a pé e com bicicleta”. Ele afirma que as calçadas devem ser tratadas dentro de uma política permanente de requalificação proposta pela prefeitura e que nos cruzamentos e travessias semáforos para pedestres devem estar instalados e as faixas em boas condições de visibilidade. Ao mesmo tempo, o transporte de massa, como metrô, deve ser melhorado. “O motorista reclama que o pedestre atravessa fora da faixa, mas a cidade não está preparada para ele. Os tempos semafóricos são longos para carros e exíguos para quem está a pé. Por outro lado, condutores não respeitam as travessias na faixa”, alerta Gouvêa, referindo-se à cultura do automóvel que prevalece na cidade.

Bombeiros retomam buscas por crianças desaparecidas durante chuva na Grande BH


O carro em que elas estavam foi arrastado pela enxurrada ao tentar atravessar um córrego na Serra do Cipó, em Jaboticatubas. Duas crianças morreram e com essas vítimas sobe para seis o número de mortos nesta temporada de chuvas em Minas

Publicação: 05/11/2012 07:38 Atualização: 05/11/2012 07:51
 (Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press. Brasil. )
Os bombeiros retomaram na manhã desta segunda-feira as buscas por duas crianças desaparecidas durante um temporal na tarde de domingo. O carro em que elas estavam foi arrastado pela enxurrada ao tentar atravessar um córrego na Serra do Cipó, em Jaboticatubas, na Grande BH. Duas crianças morreram na hora e as outras são procuradas no rio pelas equipe de mergulhadores dos bombeiros. Um helicóptero da corporação também ajuda nas buscas. 

Família e amigos estavam no sítio do sociólogo Breno Calábria passando o feriado, no povoado de Vila Felipe. Quando viram que o tempo estava fechando, decidiram retornar para Belo Horizonte. Era por volta de 15h quando a tromba d’água atingiu a região da Serra do Bené. Breno estava em uma Mitsubishi L-200 cabine dupla com as crianças e mais duas mulheres quando passou por um córrego, antes apenas um filete de água, mas que com a chuva subiu de repente mais de dois metros. O carro foi arrastado pela correnteza.

Pessoas que passaram pelo local logo após a tragédia chamaram socorro. Breno foi levado para o Hospital Odilon Behrens, no Bairro São Cristóvão, na Região Noroeste de Belo Horizonte, onde foi operado, no início da noite, na clavícula. Para o HPS foram transportados pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) a mulher dele e mãe de Beatriz, a médica Andréia Julião de Oliveira, e a amiga Daniela Correia Sidney, de 42.