sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Tiririca afirma que "interesses" do Congresso podem fazê-lo abandonar a política



27/09/2012 14h10
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DA REDAÇÃO
Siga em: twitter.com/OTEMPOonlineFOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR
O deputado federal Tiririca (PR-SP), afirmou nesta quarta feira que talvez não tente a reeleição nas eleições de 2014. Tiririca disse que “outros interesses” no Congresso o deixaram desacreditado com a política.
Tiririca foi eleito com 1,3 milhão de votos e afirmou em entrevista à Rádio Liberdade FM, de Aracaju (SE) que está decepcionado com a burocracia no Congresso e pensou que chegando na condição que havia chegado iria aprovar projetos que beneficiariam a população mas “interesses” no Congresso o impedem
Ainda na entrevista a rádio o deputado disse que boa parte da população vê os políticos como ladrões mas se sente muito feliz quando as pessoas o elogiam por seu trabalho na Câmara

Especialista do BID diz que BH deve proteger a Lagoa da Pampulha Banco pode emprestar US$ 75 milhões para revitalizar barragem, quem vai então salvar a lagoa da Petrobras que também é um dos cartões postais .


Publicação: 28/09/2012 06:00 Atualização: 28/09/2012 06:29
Operários retiram lixo despejado todos os dias na represa (Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)
Operários retiram lixo despejado todos os dias na represa
“A Pampulha é uma joia que a cidade tem que cuidar”, afirmou em Belo Horizonte, em tom de alerta, o especialista em saneamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Yvon Mellinger. Ele esteve na capital para mais uma etapa da negociação do empréstimo de US$ 75 milhões destinado a obras de desassoreamento e revitalização da lagoa. Em companhia do prefeito Marcio Lacerda e de técnicos da Copasa, Mellinger visitou o Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego e pôde ver os problemas de poluição e assoreamento do lago, como mostrou ontem reportagem do Estado de Minas.

O técnico do BID informou que a liberação do financiamento não depende apenas do banco. “Temos o trabalho técnico e a aprovação interna. Obviamente, não depende de nós, mas de todos os nossos parceiros, como a Copasa e a Prefeitura de Belo Horizonte. Após isso, obviamente, o governo federal também tem que aprovar o empréstimo, pois requer a garantia soberana da nação”, disse Yvon, lembrando que o município já apresentou toda a documentação necessária para obtenção dos recursos. 
O empréstimo do BID, o equivalente a cerca de R$ 140 milhões, será destinado principalmente ao desassoreamento da barragem. Serão retirados 750 mil metros cúbicos de sedimentos apenas do espelho d’água, o que inclui a recuperação da antiga enseada do zoológico, de onde devem ser retirados mais de 300 mil metros cúbicos de terra, lixo e outros resíduos. O local, hoje, se transformou em um pântano, cheio de sujeira e mato.

Sedimentos
O prefeito Marcio Lacerda falou sobre as intervenções necessárias para a recuperação do mais famoso cartão-postal da cidade. “É preciso um trabalho permanente de desassoreamento e diminuição da quantidade de sedimentos lançados na barragem. Isso demandará um esforço de conscientização de longo prazo, além de muitas obras.” Ele informou que a Copasa está atuando na cabeceira dos córregos que deságuam na lagoa, com a instalação de interceptores de esgoto. Hoje, de acordo com levantamentos da PBH e da Copasa, 80% do esgoto que chega à Pampulha é produzido em Contagem, na Região Metropolitana de BH, e 15% vêm da capital.

A meta da administração municipal é reduzir os índices de poluição da lagoa,  deixando-a apta até 2014 para a prática de esportes náuticos, a chamada classe 3. Para alcançar esse objetivo é preciso tratar pelo menos 95% do esgoto lançado na represa. O tratamento de 100% dos efluentes despejados na lagoa não será possível em 2014 por causa das ligações clandestinas que despejam esgoto nas galerias pluviais. A estimativa da PBH é que mesmo nas áreas da Pampulha onde já foram implantados interceptores ainda há milhares de redes clandestinas de esgoto que poluem a lagoa. Para despoluir, segundo Lacerda, serão necessários R$ captação do esgoto e de desassorea milhões. 
Fonte do Blog: Quem vai salvar a lagoa da Petrobras, onde estão nossos deputados que foram votados por nos. A Lagoa da Petrobrás é uma represa localizada na divisa entre os municípios de Sarzedo e Ibirité, em Minas Gerais, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Apesar de a maior parte da represa estar no município de Ibirité, perto dos condomínios Quintas da Jangada e Quintas da Lagoa, aproximadamente um oitavo da represa está dentro dos limites de Sarzedo. É utilizada no processo industrial da REGAP (Refinaria Gabriel Passos).
De longe, a vista da Represa de Ibirité, na Grande BH, é um cartão-postal para ninguém pôr defeito. Mas basta uma chegada à margem que a visão é outra: peixes mortos, entulhos, água esverdeada, lixo e placas que anunciam: “Cuide da sua saúde, a água desta lagoa está contaminada com xistose”. A sujeira da Lagoa da Petrobras, como é conhecida, é também resultado da falta de cuidado na aplicação dos recursos. Em 2005, uma Estação de Tratamento de Água Fluvial (Etaf) foi instalada para descontaminar o local, mas se transformou em um elefante branco. Está desativada há quatro anos e cada um dos envolvidos joga a culpa para outro. No meio do fogo cruzado, moradores se contaminam e reclamam do mau cheiro e do desleixo com o meio ambiente. 

A Petrobras, que criou a lagoa na década de 60, aponta a prefeitura da cidade como a grande culpada pela paralisação da Etaf. Já a prefeitura diz que a Petrobras é irresponsável e deve pagar indenização ao município. O fato é que em 1998 a estatal constatou que havia algas azuis nas águas, o que indicava presença de matéria orgânica. Em 2003, foi assinado um convênio entre a Petrobras, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e a Prefeitura de Ibirité para a construção da estação de tratamento. “Dividimos o acordo em partes para que cada órgão pudesse cumprir a sua. A nossa foi o investimento financeiro e repassamos R$ 7 milhões para as obras. O Igam ficou responsável por escolher a empresa que construiria o empreendimento e a tecnologia usada. Tudo isso foi feito e, em 2005, quando a Etaf estava concluída, a prefeitura se negou a operá-la, descumprindo o acordo”, explica Fábio do Santos Dutra, gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobrás. 

Segundo afirma o secretário de Meio Ambiente de Ibirité, André Matos, a história é diferente. “Como na época a prefeitura não sabia qual o custo para operar uma estação de tratamento, acreditou que o convênio era um investimento na cidade, que é muito carente. Porém, colocaram a batata quente na nossa mão, pois só para a operação gastaríamos R$ 300 mil por mês, dinheiro que o município não tem”, defende o secretário.

Ele ainda revela que no meio dessa briga entrou a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), que se tornou responsável, naquela época, pela contenção de esgoto de Ibirité. “Mas os técnicos da Copasa disseram que a estação não resolveria o problema e não quiseram assumir”, diz. 

Ao deus-dará, apenas com um segurança contratado pela Petrobras para tomar conta do terreno, o local está abandonado, rodeado de lixo e entulho, com poças d’água perfeitas para a proliferação de larvas de mosquitos. Enquanto a briga se estende em busca de culpados e não de soluções, quem paga o pato são os moradores da região. Tanto é que Roberto Cambraia revela que o condomínio onde é síndico, o Quintas da Jangada, que fica à margem do cartão-postal poluído, já protocolou documento na Justiça para que a situação seja resolvida, mas nada foi feito até hoje. “Antigamente, aqui podíamos nadar e pescar. Agora vemos peixes mortos e uma degradação muito grande”, reclama. 

Da varanda da sua casa, no mesmo condomínio, a lagoa é, para a professora Simone Dias Reis, rica em beleza. “Mas de perto é triste de ver. Além dos animais mortos, a água está suja, poluída e tem um cheiro insuportável. Moro aqui há dois anos e nunca vi alguém limpá-la”, diz. Ela reclama também da falta de segurança, pois muitas crianças se afogam no lugar. “Cinco alunos meus morreram nessas águas”, lamenta. 

O perigo é motivo de outra polêmica entre prefeitura e Petrobras. A primeira diz que a fiscalização e a limpeza são de responsabilidade da estatal, uma vez que foi ela quem criou a lagoa. Por outro lado, a Petrobras, que reconhece que o local foi feito por ela, diz que não lhe pertence, mas sim ao município. 

Enquanto isso, as dores de Maria da Conceição Araujo, que mora às margens da represa, aumentam. Há 10 anos, ela trabalhava como vendedora de bebidas e salgados na lagoa e se contaminou com xistose. “Eu entrava na água, não sabia que não podia. Agora estou doente, não tenho dinheiro para me tratar. Tenho muitas dores e desmaios.” 

Processos

A briga entre a Petrobras e a Prefeitura de Ibirité chegou até à Justiça. Enquanto a empresa estatal processa o município por abandono de convênio, a cidade quer indenização da Petrobras por ela ter construído a Etaf em um terreno rebaixado, o que tem causado enchente com as chuvas, e pedem a retirada imediata do elefante branco.

Cuidado,Andar pelas calçadas de BH está perigoso


Mais de 4 mil imóveis foram notificados este ano por passeios irregulares e no Hospital João XXIII 6.670 atendimentos tinham como causa o tropeção


Publicação: 28/09/2012 06:00 Atualização: 28/09/2012 06:29

 (Marcos Michelin/EM/D.A Press)Quando andar pelos passeios de Belo Horizonte, fique atento: de repente, pode faltar chão. É o que ocorre, por exemplo, diante do número 1.898 da Avenida Afonso Pena, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul da capital. Quem desce a calçada se depara com um inesperado degrau de 45 centímetros de altura, mais que o dobro dos 20 centímetros tolerados pela Lei 8.616, de 2003, o Código de Posturas. “Já vi algumas pessoas caírem aí. Elas saem xingando Deus e o mundo”, conta Nailde Maria dos Santos, de 56 anos, proprietária de um sebo vizinho à traiçoeira armadilha.

A legislação municipal prevê que “cabe ao proprietário de imóvel lindeiro a logradouro público a construção do passeio em frente à testada respectiva, a sua manutenção e a sua conservação em perfeito estado”. Em bom português, cada um cuida da própria calçada. No entanto, o desrespeito a essa regra se acentuou em 2012, de acordo com números da Prefeitura de BH. No primeiro semestre, fiscais realizaram 8 mil vistorias em passeios e geraram 4,3 mil notificações, mais de dois terços do total de notificações expedidas em todo o ano de 2011 (6,3 mil), quando houve 16 mil vistorias.

Já a quantidade de multas, aplicadas caso não se corrija o passeio em até 60 dias após a notificação, repete a média do ano passado. No primeiro semestre de 2012, foram cobradas 800 multas, média de 133,3 por mês, no valor mínimo de R$ 450,92. O Código de Posturas explica os parâmetros legais para a construção de um passeio. Apresenta, por exemplo, as medidas da faixa reservada a trânsito de pedestres, das rampas de acesso a veículos e as regras para rebaixamento de meio-fio. Estabelece que o revestimento do piso deve ser feito “de material antiderrapante, resistente e capaz de garantir a formação de uma superfície contínua, sem ressalto ou depressão”. Para atender as necessidades de deficientes físicos, os passeios devem respeitar especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a exemplo da exigência do piso tátil.

Fiscalização
Em frente ao número 1.898 da Afonso Pena, um degrau tem o dobro da  altura permitida pela lei municipal. 'É preciso corrigir isso', diz Luiz Cabral (Marcos Michelin/EM/D.A Press)
Em frente ao número 1.898 da Afonso Pena, um degrau tem o dobro da altura permitida pela lei municipal. "É preciso corrigir isso", diz Luiz Cabral
Procurada pelo Estado de Minas, a Regional Centro-Sul informou que não sabia do degrau irregular presente na altura do número 1.898 da Avenida Afonso Pena e que enviará fiscais ao local. O obstáculo teria sido erguido em meados de agosto, em decorrência da construção ainda inacabada de um imóvel no endereço, segundo a comerciante vizinha Nailde Maria dos Santos. “É uma aberração”, critica. Sempre que passa por ali, o corretor de seguros Luiz Cabral, de 84, evita o declive. “É muito alto para descer. É preciso corrigir isso”, reclama. Um dia, ele salvou uma moça que, deficiente visual, se dirigia para a iminente queda. “Peguei no braço dela e expliquei que ela teria que mudar o trajeto”, recorda-se.

O degrau não é o único problema daquele passeio. A poucos metros dali, no meio do caminho, formou-se um largo buraco onde as pedras da calçada em estilo português se soltaram. Alguns dos transeuntes não percebem as armadilhas a tempo e acabam desabando. No Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, referência estadual de atendimento a traumas, o número de internações motivadas por quedas da altura do próprio corpo – o tropeção – diminuiu entre janeiro e agosto de 2012, em comparação ao mesmo período do ano passado. Foram 6.670 casos, 9% a menos que os 7.325 de 2011. Porém, esse tipo de internação ainda equivale a cerca de um décimo do total de atendimentos da unidade de saúde, segundo dados da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).

Em frente à Escola Pedro II, no Santa Efigênia, piso cheio de buracos e pedras soltas obrigam pedestres a desviar (Marcos Michelin/EM/D.A Press)
Em frente à Escola Pedro II, no Santa Efigênia, piso cheio de buracos e pedras soltas obrigam pedestres a desviar
Na própria área hospitalar, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul da capital, não é difícil encontrar passeios em mau estado. Quase em frente ao Hospital João XXIII, no outro lado da Avenida Professor Alfredo Balena, a calçada diante da tradicional Escola Estadual Pedro II está cheia de buracos, alguns parcialmente preenchidos com pedras soltas. Uns andam em zigue-zague, outros esticam a perna por cima dos obstáculos. “Quase todos os dias, pessoas tropeçam, caem, se machucam”, observa José dos Santos, de 66, vigilante da escola há três anos.

CriançasA Regional Centro-Sul informou também não saber da situação e prometeu vistoriar o local. O pedreiro Antônio Alves, de 60, anda por ali todo dia, nas horas em que leva e busca o neto em um colégio da vizinhança. “Já levei tropeção aqui, quase caí”, lembra. Já o neto, Juan Pablo de Oliveira, de 8, não teve a mesma sorte. O garoto levanta a bermuda para mostrar um arranhão ainda vermelho em um dos joelhos. “Quando meu avô não me dá a mão, eu tropeço e caio”, admite. No Hospital João XXIII, as crianças de 0 a 12 anos são as maiores vítimas de quedas da altura do próprio corpo. Em 2010, elas responderam por 24,7% das internações por esse motivo.

Os idosos também estão entre os que mais sofrem com o problema. Pessoas com idade a partir de 60 anos foram responsáveis por 14,7% desse tipo de atendimento no João XXIII, em 2010. No início do ano, a dona de casa Martha Esteves Xavier, de 76, fraturou o tornozelo esquerdo ao tropeçar em um buraco em um passeio do bairro onde mora, Jaraguá, na Pampulha. No mês passado, voltou a quebrar o mesmo tornozelo, em um buraco de outra calçada do bairro. “Não custa nada arrumar o passeio. Se você não enxerga direito ou está distraído, é perigoso, principalmente para os mais velhos”, conclui o marido de Martha, o motorista aposentado Adílio Xavier, de 84.

Como reclamar

O cidadão que constatar algum passeio irregular pode registrar denúncia ligando para a Central de Atendimento Telefônico da prefeitura (156), indo à Central de Atendimento Presencial — BH Resolve (Avenida Santos Dumont, 363, Centro) ou acessando o Sistema de Atendimento ao Cidadão disponível no site do Executivo municipal (www.portaldeservicos.pbh.gov.br).

Mais uma vez, carreta desgovernada arrasta veículos no Anel Rodoviário


Ao todo, 33 veículos foram atingidos. Por sorte, apenas três pessoas ficaram feridas, sem gravidade
Publicação: 27/09/2012 19:31 Atualização: 27/09/2012 23:57
Acidente ocorreu por volta das 19h30 e até o fim da noite não havia previsão de quando a pista seria totalmente liberada ao tráfego de veículos (Tulio Santos/EM/D.A Press)
Acidente ocorreu por volta das 19h30 e até o fim da noite não havia previsão de quando a pista seria totalmente liberada ao tráfego de veículos

Mais de dois quilômetros de via com rastro de destruição, 33 veículos danificados, três feridos e o trânsito completamente retido. Foi o que uma carreta desgovernada provocou na noite desta quinta-feira no Anel Rodoviário, que mais uma vez é palco de um acidente de grandes proporções, ratificando a necessidade de reforma da via.

A carreta, carregada com pedras, seguia de Belo Horizonte para Cuiabá quando, na descida na altura do Bairro Buritis, Região Oeste da capital, teria apresentado falha nos freios. O veículo desceu a via atingindo diversos veículos ao longo de dois quilômetros. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), foram 33 veículos atingidos, entre eles dois caminhões e um micro-ônibus. Por sorte, apenas três pessoas se feriram. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as três vítimas sofreram apenas ferimentos leves, como escoriações, e não precisaram ser levadas a hospital.
O engenheiro Fábio Schiavicco Garcia passou pelo local minutos após o acidente. “Eu estava seguindo no outro lado da pista. Vi uma carreta parada e logo na frente um monte de carros atravessados na pista. Continuei seguindo e vi mais dois grupos de carros atravessados na rodovia. Achei que eram várias batidas, não sabia que a carreta que tinha provocado tudo isso”, afirma. Ainda segundo o engenheiro, pelo menos um ônibus e um caminhão, além de vários carros de passeio, foram atingidos. Um dos veículos quebrou a mureta da pista.

Frente da carreta ficou destruída (Tulio Santos/EM/D.A Press)
Frente da carreta ficou destruída
O condutor da carreta, de 50 anos, contou que já havia passado pelo mesmo trecho do Anel Rodoviário e conhecia os riscos da via. Ele afirmou que trafegava a 40 km/h e que o veículo perdeu os freios na descida, ganhando muita velocidade à medida que avançava sobre os veículos. A experiência dele na condução de cargas impediu que uma tragédia acontecesse. A carreta só parou depois de colidir em um caminhão baú e ficou com a frente completamente destruída.

Ao longo da via ficaram destroços dos veículos atingidos. Alguns ficaram completamente danificados. Todos sofreram avarias. Houve muito derramamento de óleo na pista, obrigando os bombeiros a espalharem serragem para evitar explosões e novos acidentes. O tráfego foi totalmente bloqueado no sentido Belo Horizonte – Vitória.

O acidente ocorreu por volta das 19h30 e até as 21h30 não havia previsão de quando o trecho seria totalmente liberado. Segundo a PMRv, apenas uma faixa foi desobstruída. O congestionamento chegava até a altura do BH Shopping.
Fonte do Blog: Porque nossos políticos já não fizeram contato com a empresas que administra os trens de carga de Belo Horizonte e não acordaram que se retirarem uma parte do concreto que segura o pontilhão sobre a avenida Tereza Cristina e aumentar meia via sobre a avenida amazonas acabou o problema não teremos mais retenções, até quando vamos ter que aguentar mais mortes.