sábado, 4 de agosto de 2012

Metade dos eleitores acredita que saúde é o principal problema de BH Propostas para segurança pública também podem fazer diferença na hora de decidir o voto



03/08/2012 22h33
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Quase metade dos eleitores aponta saúde como o principal problema da capital mineira. Isso é o que aponta a pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (3). Em segundo colocado, com 20% das menções, aparece segurança pública. Educação e trânsito dividem o terceiro, com 7%. Corrupção, transporte coletivo e calçamento de ruas e avenidas são apontados por 3% dos eleitores, cada um.
A sondagem, encomendada pela TV Globo, foi realizada no período entre 31 de julho e 2 de agosto. Para o levantamento, foram escutadas 805 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais, para baixo ou para cima. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), sob o número 00173/2012.

Enfermeiro é esfaqueado em base do Samu no interior de São Paulo



04/08/2012 09h33
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Um enfermeiro de 36 anos sofreu uma tentativa de homicídio durante o trabalho na noite dessa sexta-feira (3) em Matão, no interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, o profissional da área da saúde foi esfaqueado quando trabalhava em uma base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Testemunhas informaram aos policiais que o agressor entrou pela recepção e feriu a vítima com cinco golpes de faca. Depois do crime, o suspeito fugiu a pé.
O enfermeiro recebeu os primeiros socorros pelos próprios colegas de trabalho e, em seguida, foi encaminhado ao hospital da cidade. A vítima não corre risco de morte.
Durante depoimento, o esfaqueado disse à polícia que o autor das facadas era conhecido dele e que o motivo do crime era de natureza passional, uma vez que tem um envolvimento amoroso com a esposa do agressor.

Com poucas chances de vitória nas urnas, candidatos desistem da disputa


Acordo interno no partido, novas costuras políticas e chance reduzida de se eleger, entre outras razões, levaram 907 candidatos a desistir em MG

Publicação: 04/08/2012 07:56 Atualização:
Construir uma candidatura não é fácil. Até conseguir disputar um cargo, o candidato precisa de um partido, de ser “ficha-limpa” e trabalhar a base. Mas 907 candidatos, antes mesmo de começar a campanha, desistiram depois de se registrar na Justiça Eleitoral para disputar vaga de vereador. O número é muito maior do que os cancelamentos na eleição de 2008, quando 87 mudaram de ideia. Os motivos são variados: desde acordo interno no partido, passando por costuras políticas até a percepção posterior de muitos de que não teriam chance de vitória.

No ano passado, o presidente da Força Sindical em Minas Gerais, Rogério Fernandes, aderiu ao PSDB e era apontado como provável candidato a vereador. Ele chegou a registrar a candidatura, mas a aliança em torno do nome de Marcio Lacerda (PSB) fez água, os petistas lançaram candidatura e os tucanos continuaram com o socialista. “A campanha de Marcio é mais importante do que a minha”, avalia Fernandes, que virou coordenador da campanha junto aos sindicalistas.

Depois do rompimento com o PT, conquistar o apoio de sindicalistas passou a ser prioridade da campanha de Lacerda. “Fiz um gesto de solidariedade e desprendimento. BH precisa de emprego de qualidade”, afirma Fernandes, revelando um dos seus objetivos. Uma das propostas é a criação de uma Secretaria do Trabalho, para a qual ele se postula como provável secretário em caso de vitória de Lacerda. A Força Sindical congrega 1,8 milhão de trabalhadores em 253 sindicatos no estado.

Outro arregimentado para a campanha de Lacerda e que desistiu foi Marco Cavalcante, que era candidato pelo PT, mas pediu até a desfiliação do partido. “Preferi sair do partido e assumir a coordenação de Vilas e Favelas da campanha do Marcio”, afirma. Ele já pediu a filiação ao PSB.

TEMPO RUIM
 Quem também redesistiu, mas por outras razões, foi o meteorologista Ruibran dos Reis (PPS), que não viu um céu limpo no horizonte da política. “Não quero ser vereador para escolher nome de rua e conceder título de cidadão honorário para o Ronaldinho Gaúcho”, critica, em referência ao vereador Daniel Nepomucemo (PSB), que concedeu a honraria ao jogador do Atlético.

Ruibran diz que renunciou porque sua “praia não é essa”. “Sou muito técnico e trabalho com aquilo que gosto e, se eu entrasse, realmente faria algo de que não gosto”, explica. Ruibran é funcionário aposentado da Cemig e professor da graduação e do mestrado da PUC. “Meu maior medo era ganhar, pois não me sentiria bem lá”, afirma. Para ele, a imagem dos vereadores está desgastada e o objetivo dele era levar a universidade para debates: “Percebi que sozinho não poderia mudar nada, por mais que tenha boa vontade”.

Outras renúncias tiveram motivações diferentes. No PDT, quatro candidatos desistiram depois do registro. A explicação é do presidente municipal da legenda, deputado estadual Sargento Rodrigues: “Os partidos têm dificuldade de preencher a cota das mulheres. Mandamos o nome de 47 homens, que conseguimos primeiro. Mas depois reunimos as nove mulheres e foi preciso cortar quatro”.

De acordo com ele, a orientação para exclusão de quatro nomes foi do juiz eleitoral. A decisão de quem deveria renunciar foi do partido. “Fizemos avaliação para decidir”, explica. A percepção foi possível com entrevistas com os candidatos, quando foi possível perceber quem tinha mais capacidade.

Policial civil morre após atirar acidentalmente contra a própria cabeça em Divinópolis


Ele estava em casa com a mulher manuseando a arma quando ocorreu o disparo

Publicação: 04/08/2012 14:44 Atualização:
Será enterrado em Dores do Indaiá, no Centro-Oeste mineiro, o corpo do policial civil Fabiano Aparecido Duarte, de 29 anos, que morreu atingido por um tiro dentro da própria casa em Divinópolis, também no Centro-Oeste. O tiro teria sido disparado, por ele mesmo, acidentalmente.

De acordo com a Polícia Civil, a mulher da vítima, Leidiane Morais Cunha, também de 29 anos, acionou as polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiros, por volta das 22h dessa sexta-feira informando que o marido havia atirado contra a própria cabeça.

Segundo a mulher, o casal havia acabado de chegar em casa quando Fabiano foi limpar a arma, uma pistola calibre 40 de propriedade da Polícia Civil. A arma disparou e atingiu a cabeça do policial.

Fabiano foi levado em estado gravíssimo ao Pronto-Socorro de Divinópolis, onde morreu pouco depois de dar entrada. O corpo foi liberado nesta manhã e levado para Dores do Indaiá, cidade natal da vítima.

Segundo a Polícia Civil, a corporação trabalha com a hipótese de disparo acidental, mas será instaurado um inquérito para apurar as circunstâncias em que o fato ocorreu. Fabiano, que estava na corporação havia três anos, morava só com a mulher e não deixou filhos.

POLICIAL MILITAR TEM QUE VOTAR EM CANDIDATOS MILITAR POR UMA QUESTÃO DE LOGICA, SE O POLITICO MILITAR NÃO FIZER NADA POR NÓS, NÃO SERÁ O CIVIL QUE FARÁ


Por que policial militar deve votar em policial militar?

O que ocorre na política nos dias de hoje é que os políticos em sua maioria buscam sempre votos, a moeda de troca é o voto.
Quando policiais militares votam em policiais militares, independentemente de quem seja o policial militar candidato e mesmo que não elejam ninguém, os que são eleitos, sejam eles civis ou militares, buscam saber quantos candidatos foram militares e quantos votos eles conseguiram e a partir daí podem formar um perfil do potencial de voto da categoria, por exemplo, nas eleições de 2012 são mais de 4.000 policiais candidatos e digamos que nenhum deles sejam eleitos mas somarem um número considerável de votos àqueles que se elegeram vão raciocinar e entender que a categoria, apesar de não ter eleito seus representantes, formam um potencial de votos e assim àqueles que foram eleitos passam a olhar com bons olhos para a categoria buscando “agradar” para que nas próximas eleições tenham uma “fatia” do potencial de votos.
O que ocorre é que a categoria de policiais militares “pulverizam” seus votos votando em candidatos que não são policiais militares e assim no geral seus votos “desaparecem”, é como se não tivessem votado.
Muitos policiais militares até criticam seus companheiros que são candidatos, até ai tudo bem, o fato é que o político pode ser comparado a um posto de combustível à beira de estrada, ou seja, se este posto esta em uma estrada sem movimento conseqüentemente ele vai ser ruim, agora, se o movimento da estrada aumentar ele vai servir melhor, se não, vai ficar para traz dando lugar àquele que se aprimora e serve bem, assim é o candidato policial militar nos dias de hoje, portando, policial militar, vote em policiais militares para que tenham respeito junto à política de seus estados e aumentando o movimento de suas estradas políticas vocês irão ter bom “postos” políticos para apoiá-los.
Não se esqueça e lance esta ideia aos seus camaradas,POLICIAL MILITAR VOTA EM POLICIAL MILITAR e, viva a revolução.
Esquerda Militar pela valorização política dos militares, policiais e bombeiros do Brasil.
Fonte blog cb fernando