terça-feira, 12 de junho de 2012

Sargento Rodrigues repudia atitude de Dep. Bechir contrária ha PEC da carga horária 06.06.12.wmv


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Duas vidas por R$ 120 » Valor de conta de telefone pode ter motivado cabo da PM a matar mulher e filha



Andréa Silva - Aqui
Publicação: 12/06/2012 07:35 Atualização:
Brigas a toda hora e em qualquer lugar. Apesar dos desentendimentos, o relacionamento do cabo da Polícia Militar Marcos Antônio Alves de Lima, de 45 anos, com a auxiliar de serviços gerais Rosângela Alves Ferreira, de 40, com quem teve quatro filhas, durou 19 anos. Na noite de domingo, durante mais uma discussão, a união chegou ao fim de forma trágica. Irritado com o valor de uma conta telefônica, o militar atirou na mulher e em duas filhas, que teriam tentado defender a mãe.

Rosângela, baleada na cabeça, e uma filha, Raíssa Alves de Lima, de 13, atingida nas costas, morreram na hora. R.A.L, de 15, com ferimento no peito está internada no Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova. O crime aconteceu no sítio onde a família morava, por volta das 19h30, no Bairro Granja Primaveras, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.

O cabo fugiu e a suspeita é de que ele tenha atirado na mulher e nas duas filhas com um revólver calibre 38, de uso particular, registrado no nome dele. A arma também não foi encontrada.

No momento dos tiros também estavam na propriedade as outras duas filhas do casal, de 8 e 11 anos, a sobrinha de Rosângela, T.L.A.F., de 21 anos, e os dois filhos da jovem, um bebê de 5 meses e uma menina de 2 anos. A testemunha pegou as quatro crianças, correu para a mata próxima e pelo celular ligou para parentes e para a Polícia Militar. “Ela chorava desesperada, dizendo que o Marcos estava atirando na tia e que ela estava escondida em um matagal com os filhos e as primas mais novas. Ela pediu para a gente ir ajudar. Ligamos para o 190 e corremos para o sítio”, contou Ronilda Alves Ferreira, 41, irmã de Rosângela e mãe de T.L.A.F.

A testemunha informou à PM que os tios começaram a brigar por causa de uma conta telefônica de R$ 120 e que durante a discussão o militar levou Rosângela para o quarto e começou a espancá-la. Raíssa e Rochelle correram para defender a mãe e nesse momento o cabo começou a atirar. Mesmo depois de baleadas, a mãe e as duas filhas correram. O corpo da mulher foi encontrado nos fundos da casa e de Rochelle em um dos quartos. Raíssa estava caída no chão da sala.

Apesar de o cabo manter relacionamento de 19 anos com Rosângela, os familiares dela informaram que ele era casado com outra mulher e teria várias outras amantes. “Pelo que sabemos, o Marcos tem pelo menos 11 filhos, quatro do casamento, quatro com a Rosângela e três com mulheres diferentes”, contou Ronilda.

A mãe de Rosângela, Luzia Filomena Alves Ferreria, de 64, disse que quando eles chegaram à propriedade, o genro já havia fugido. Luzia contou ainda que o militar se comportava de um jeito quando estava na frente dela e de outro, muito diferente, quando estava só com a mulher e as filhas. “Ele tinha duas caras. Minha filha era muito reservada, discreta, mas sei que ela apanhava do marido e também sei que ele batia nas minhas netas. As meninas contavam que ele era violento e agressivo”, informou.

Lima trabalha no 34º BPM. De acordo com o comandante da unidade, tenente-coronel Idzel Fagundes, o policial está na corporação há 16 anos e há sete trabalha na guarda do quartel. “Até domingo, ele não tinha qualquer problema que o desabonasse, sem histórico de indisciplina, e considerado bom profissional”.

Foi aberto processo administrativo para levantar as circunstâncias do crime que o policial irá responder na Justiça comum. A corporação também vai aguardar sete dias para que o suspeito se apresente, ou então será considerado desertor e responderá também na Justiça Militar.

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