segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mulher passa trotes para polícia e acaba presa em Uberlândia trote é crime


03/06/2012 18h50
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MÁRCIA XAVIER
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A polícia de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, prendeu neste domingo (3), no bairro Martins, uma mulher de 32 anos que há vários dias estava passando falsas ocorrências e ofendendo militares com palavras de baixo calão.

Segundo a polícia, nesta tarde (3), ao usar um orelhão para novos trotes, militares conseguiram rastrear o aparelho, flagrar a mulher por uma câmera de monitoramento do bairro e prendê-la.

A mulher foi encaminhada para uma delegacia da cidade, onde ficará à disposição da Justiça.
Passar trote através do 190 é considerado crime previsto no Código Penal Brasileiro.

Servidores estaduais da saúde começam paralisação nesta segunda em hospitais da Fhemig



04/06/2012 08h42
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FELIPE REZENDE
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Os servidores da rede estadual de saúde iniciaram nesta segunda-feira (4) uma série de paralisações. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG), as primeiras redes afetadas são as da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Os hospitais Júlia Kubitschek, Eduardo de Menezes e a Maternidade Odete Valadares terão atendimento reduzido a 30% do quadro de funcionários nesta segunda. Conforme o sindicato, ações atingirão além da Fhemig, o Hemominas e a Funed, em dias alternados.
A categoria pede reajuste salarial para todos, plano de carreira, pagamento de direitos trabalhistas e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais. Nesta manhã, os servidores estão concentrados em frente ao Júlia Kubitschek, na região do Barreiro.
Greve geral - Caso não haja acordo com o Governo, o Sind-Saúde prevê uma greve geral a partir do dia 14. No mesmo dia ocorrerá uma assembleia da categoria. Segundo a assessoria do sindicato, ainda não há reunião marcada com representantes do Estado.
As datas das próximas paralisações setoriais foram definidas pelo Comando de Greve e serão divulgadas próximo ao dia de ocorrer, como estratégia para que os trabalhadores não sofram ameaças ao direito de greve.

Jogo de bicho tem ponto fixo na Câmara de Belo Horizonte



Publicado no Jornal OTEMPO em 04/06/2012
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LARISSA ARANTES
FOTO: FOTO S SAMUEL AGUIAR - 29.5.2012
Sem censura. O apontador do jogo de bicho tem ponto fixo na varanda da Câmara, onde é conhecido e atende seus clientes com liberdade
Enquanto os vereadores de Belo Horizonte se ocupam com uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar e combater o jogo do bicho na capital, a prática é comum nos arredores do Legislativo municipal e começa dentro da Casa, com um apontador de plantão na varanda do prédio praticamente todos os dias.

Reportagem de O TEMPO descobriu que a jogatina é feita por meio de um homem que faz a coleta das apostas, e os jogadores são os próprios funcionários e frequentadores da Casa. "Eu faço jogo do bicho. O funcionário vem aqui fora e eu pego", confessou o apontador - um aposentado que passa boa parte do dia sentado na varanda do estacionamento da Câmara. O local é área de trânsito dos vereadores e servidores, o que facilita o recolhimento dos jogos. Ele também costuma ficar na recepção da sede do Sindicato dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte (Sindslembh), localizada ao lado da Câmara - também local muito frequentado por funcionários.

Servidores confirmam a existência do esquema de contravenção. "Existe, sim, funcionário que vai atrás dele (do aposentado) para fazer apostas", assegura um servidor que pediu anonimato.

A CPI do jogo do bicho foi instaurada na Câmara, ainda em abril, a partir de requerimento do vereador Cabo Júlio (PMDB). O gabinete do parlamentar apresentou um levantamento segundo o qual Belo Horizonte tem 36 pontos de apostas ilegais na região central e outros três deles estariam localizados em Santa Efigênia, bairro da Câmara Municipal.

Revelação. "Hoje não peguei nada, tá ruim", confidenciou o homem, durante conversa na sede do Sindslembh, na última segunda-feira (28). Ele disse ainda conhecer bastante o Legislativo municipal. "Tenho muita amizade com a turma. Frequento a Câmara há anos".

A reportagem acompanhou durante uma semana a movimentação na rua Tenente Anastácio de Moura, onde fica o sindicato e a entrada lateral do estacionamento da Câmara, em horários variados. Servidores e vereadores circulam o tempo todo nesses dois pontos.

A varanda em que o apontador passa grande parte do dia é uma espécie de "fumódromo". Na entidade de trabalhadores, a movimentação também é intensa, principalmente na parte da tarde, período em que, na maioria das vezes, o aposentado se desloca da Câmara para a entidade, onde permanece por algumas horas.
OPORTUNIDADE
Caso Cachoeira abre discussão
A criação da CPI do Jogo do Bicho na Câmara de Belo Horizonte ocorreu pouco tempo depois de deflagrado o escândalo nacional envolvendo o bicheiro Carlinhos Cachoeira e políticos de vários Estados.

O contraventor foi preso em 29 de fevereiro na operação Monte Carlo da Polícia Federal. A operação desarticulou a organização que explorava máquinas caça-níquel em Goiás.

Escutas telefônicas revelaram que a influência de Cachoeira chegou ao Congresso Nacional e aos governos estaduais. Os principais nomes que surgiram das denúncias foram o do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e dos governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, e Sérgio Cabral (PMDB), do Rio.

Em 25 de abril, o Congresso instalou oficialmente a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) para investigar a relação do contraventor com políticos. Composta por 32 integrantes titulares - 16 deputados e 16 senadores -, o primeiro alvo foi Demóstenes, que acabou se desfiliando do DEM. Depois de depor no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, o parlamentar permaneceu calado na reunião da CPI da última quinta-feira. O Demóstenes alegou que o que falaria na CPI mista já havia sido dito no Senado.

Os próximos passos da comissão de inquérito é ouvir os governadores de Goiás e do Distrito Federal, nos dias 12 e 13 de junho, respectivamente. As convocações foram aprovadas na última quarta-feira, quando foi rejeitada, por 17 votos a 11, a proposta de também convocar Sérgio Cabral. (LA)

Gate liberta refem(mãe) de sargento surtado do corpo de bombeiros


Muita tensão durante as negociações com um militar que ainda atira em militares do grupo de ações taticas "GATE" PARABENS AMIGOS DO GATE POR MAIS UMA VITORIA. 

Brasil vive o caos na saúde...e enquanto sonha com a COPA...





Uma médica do Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, desabafou sobre a situação precária em que se encontra a saúde do Estado. Angela Tenório afirma estar sobrecarregada e cansada do descaso com os pacientes.

— Estou sozinha nessa porcaria aqui. Não posso fazer nada pelo excesso de pacientes doentes. E a secretaria [de Saúde] e o governador [Sérgio Cabral] não fazem nada. Cadê o Pedro II [hospital estadual]? Nós somos sobrecarregados. Eu sou diabética e hipertensa. O Pedro II está lá, com médicos que não atendem porque não tem cama. Eu já estou de saco cheio. Eu vou ser punida por uma boa causa.

Para saber mais veja a materia no r7 http://migre.me/9jkd9


 
 HITLER
 HUGO CHAVES
CORONEL TEIXEIRA


O que será que personagens como Hitler, Stalin, Mussolini, Castello Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel, Figueiredo (aquele que disse que prefereia cheiro de cavalo a cheiro de povo), Hugo Chaves e CORONEL BM TEIXEIRA , Corregedor do Corpo de Bombeiros de MInas Gerais tem em comum?
Talvez tenham em comum somente a idéia expressada por Che Guevara, que afirmou que "a  farda modela o corpo e atrofia a mente". Parece que neste grupo de pessoas acima Che tinha razão.
O Coronel corregedor do Corpo de Bombeiros, mandou abrir Inquérito Policial Militar para apurar por parte do CB QPR Júlio Cesar Gomes, o crime capitulado no artigo 166 do CPM, "Publicar o militar ou assemelhado, sem licença, ato ou documento oficial, ou criticar públicamente ato de seu superior ou assunto atinente à disciplina militar, ou a qualquer resolução do Governo". 

Não é a primeira vez que um coronel ditador que não conhece a Constituição Federal tenta calar a minha voz. 
Em dezembro de 2004 quando publiquei em meu jornal critica ao Comandante do 33º BPM que mandou prender indevidamente uma militar, o Coronel mandou abrir IPM nos mesmos moldes do atual, vislumbrando crime militar capitulado no artigo 166 do CPM.
Na ocasião o inquérito (2295)  foi arquivado pelao STF. O Ministro Sepulveda Pertence, relator votou pelo arquivamento do inquérito em razão de a conduta do parlamentar estar acobertada pela imunidade parlamentar material.  A imunidade prevê que os membros do Poder Legislativo são invioláveis por suas palavras e votos proferidas no exercício do mandato com o objetivo de garantir-lhes o independente exercício de suas funções.
O ministro Cezar Peluso apresentou a época voto-vista no sentido de acompanhar o relator, ministro Sepúlveda Pertence, atualmente aposentado. Pertence acolheu a manifestação do Ministério Público Federal que afirmou que os fatos narrados guardam relação de conexão com a condição de parlamentar investigado, que é militar reformado e fora eleito, segundo informa, com votos de outros membros da corporação militar a que pertence.
Assim, os ministros entenderam que o então parlamentar agiu no legítimo exercício do mandato representativo de que estava investido. O VOTO DO MINISTRO SEPÚLVEDA PERTENCE FOI SEGUIDO POR UNANIMIDADE.


Mas, o que será que leva o corregedor a se portar acima da Constituição? O que será que o leva a pensar que o coronelismo de hoje é o mesmo dos tempos da ditadura?

O Código Penal Militar foi editado durante o regme militar e serve como forma de, tentar nos quartéis, a suprimir direitos e garantias individuais consagradas pela Lei maior de nosso país, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
A Lei de Imprensa, também editada dentro do mesmo regime, foi objeto de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, sendo revogada pelo Supremo Tribunal Federal em 2008 por atentar contra as liberdades civis em geral, e a liberdade de comunicação em particular, e que, portanto, seria incompatível com os tempos democráticos e com nossa Constituição Federal. 
Assim, se para o civil foi garantido a supremacia universal da liberdade de expressão e informação, inconstitucional e insignificante se tornou o tipo de ação prevista no ordenamento penal militar.



Para os coronéis da época, pensar era subversivo, nos dias de hoje o Coronel Teixeira acha que criticar é subversivo. Ora, ora, logo ele. 
No pensamento do Coronel ditador, criticar a Presidente da Republica é crime, criticar o Supremo Tribunal Federal é crime, criticar o legislativo deve ser também crime. Todos estes poderes podem ser criticados, mas o Corregedor não pode. Ele deve ser maior do que todos os poderes da república. Precisam ensinar para o coronel que democracia não é apenas uma forma de governo, mas a plena capacidade de cada cidadão brasileiro, civil ou militar, deve possuir para poder se expressar, manifestar, viver bem em uma sociedade verdadeiramente livre para todos. 


Vejam a decisão do Ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça no RMS 11587 SC 2000/0017515-3, Órgão Julgador:  

T5 - QUINTA TURMA, Ementa:     CONSTITUCIONAL - ADMINISTRATIVO - MILITAR - ATIVIDADE CIENTÍFICA - LIBERDADE DE EXPRESSÃO INDEPENDENTE DE CENSURA OU LICENÇA - GARANTIA CONSTITUCIONAL - LEI DE HIERARQUIA INFERIOR - INAFASTABILIDADE  - INEXISTÊNCIA - FALTA DE JUSTA CAUSA - RECURSO PROVIDO.

I – A Constitucão Federal, à luz do princípio da supremacia constitucional, encontra-se no vértice do ordenamento jurídico, e é a Lei Suprema de um País, na qual todas as normas infraconstitucionais buscam o seu fundamento de validade.    II - Da garantia de liberdade de expressão de atividade científica, independente de censura ou licença, constitucionalmente assegurada a todos os brasileiros (art. 5º, IX), não podem ser excluídos os militares em razão de normas aplicáveis especificamente aos membros da Corporação Militar. Regra hierarquicamente inferior não pode restringir onde a Lei Maior não o fez, sob pena de inconstitucionalidade.



Coronéis como o corrregedor do Corpo de Bombeiros precisam entender que a era do "MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO" acabou. O que deve imperar é a Constituição Federal. 

Se eu ou qualquer militar estiver sob investigação em Inquérito Policial Militar, ou processado perante a Justiça Militar da União ou dos Estados como incurso no art. 166 do CPM, estará, em tese, submetido a uma atividade ilegal e inconstitucional por flagrante violação de preceito fundamental, principalmente se investido em cargo parlamentar. 
Nestes casos vamos impetrar Habeas Corpus ou provocar os entes competentes a propor, nos termos da Lei 9.882/99, ação para processamento e julgamento da arguição de descumprimento de preceito fundamental, conforme dispõe o inciso LXVIII, art. 5º ou §1º, art. 102, ambos da CR/88.O CPM foi  promulgado em 1969, um ano após o Ato Institucional nº 5 (AI-5). Portanto cremos que esse é mais um dispositivo inconstitucional que existe no Brasil. 
 Mas, por que será que  o Coronel Teixeira quer me calar? 
       Será que ele tem medo de alguma coisa?
 Abaixo da ditadura no Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais.

Vereador Cabo Júlio
*Cabo Júlio, PRAÇA COM MUITO ORGULHO DO CBMMG, Vereador eleito na cidade de Belo Horizonte, Advogado com registro na OAB\MG com o nº 136.363 e CIDADÃO BRASILEIRO COM TODOS OS DIREITOS GARANTIDOS PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

TODOS NÓS MILITARES QUE NÃO TEMOS NENHUM PROBLEMA DE DEFICIENCIA FÍSICA, EXIGIMOS DE NOSSAS AUTORIDADE MAIS RESPEITO COM OS NOSSOS IRMÃOS DE FARDA QUE SÃO DEFICIENTES FISICAMENTE, QUE CUMPRAM O QUE DETERMINA A LEI E QUE VOTEM A PEC 34/2012 ANTES DO RECESSO PARLAMENTAR, POIS COMO ESTAMOS EM ANO ELEITORAL, SE DEIXAREM PARA DEPOIS A VOTAÇÃO NÃO ACONTECERÁ. EXIGIMOS TAMBÉM QUE SEJA ACRESCENTADO A PEC 34 "INCAPACIDADE FÍSICA", ASSIM SE DARÁ A CESAR O QUE É DE CESAR.


São muitas as dificuldades encontradas pelos portadores de deficiência nos gestos e movimentos mais simples do dia-a-dia. Nas dificuldades para andar pelas ruas, tomar uma condução, entrar em lojas e bancos; uma infinidade de situações que é até difícil de imaginar. Por isso, sempre que puder, cobre das autoridades o cumprimento e a criação de cidades mais humanas e espaços preparados para receber bem o deficiente físico. O cidadão deficiente também quer seus direitos cumpridos e respeitados.

Entre muitos problemas não resolvidos em nosso país, está a situação das pessoas portadoras de deficiência física, cuja noção está ligada ao problema geral da exclusão. Vítimas de problemas congênitos, enfermidades ou causas traumatológicas, perfazem 10% de todo o seu contingente.

Como toda minoria, são relegadas a segundo plano, tendo em vista não existir uma consciência popular valorativa sobre os seus potenciais, como se a cabeça estivesse na disfunção de um membro locomotor ou no atrofiamento de um braço.

Ter um defeito físico, andar numa cadeira de rodas, geralmente significa ser inválido, estar cerceado do sagrado direito de sustentar-se com o fruto do próprio trabalho. É a chamada rotulagem despreziva que tanto mal nos faz. Os órgãos estatais fecham as portas. E, para qualificar-se, nem se fala, pois as barreiras arquitetônicas das escolas relegam o aluno, logo no primeiro dia de aula, bem como o mobiliário das cidades e o transporte coletivo, que não são planejados para esses "imperfeitos seres".

A discriminação, por parte da própria família, que tem por tradição esconder os seus deficientes, é a mais crucial, numa amostra, sem dúvida, de desumanidade. É o retrato de um País que não encara os seus problemas, não sabe transformá-los, aceitando, apenas, os fortes, perfeitos e vencedores.

A sociedade não sabe conviver com essas pessoas. Ainda não conseguiu entender que o maior potencial humano é a mente e, se essa está ilesa, a vida é possível e o trabalho é digno dentro da capacitação. A informação e o espírito de solidariedade ainda são muito pequenos entre nós. Nunca paramos para pensar como é o dia-a-dia de uma pessoa que tem por pernas quatro rodas de uma cadeira. Estamos sempre ocupados com os nossos próprios problemas, esquecendo-nos de que as fatalidades não avisam, nem escolhem status. Quando deparamos com alguém de muletas ou cadeira de rodas, a idéia é de que está aposentado ou aposentando, embora sirvam as pernas, apenas, para cumprir a simples missão de andar. Se a pessoa for do sexo feminino, principalmente, presume-se logo que jamais encontrará companheiro, ou, se a seqüela for recente, fatalmente será abandonada por ele. É como se, de repente, o ser humano se transformasse num objeto sem valor.

É raro vermos uma pessoa deficiente física ocupando um cargo público de comando. Se a fatalidade ocorre durante o exercício do dele, a aposentadoria é compulsória, sem nenhuma chance de readaptação dentro do órgão. Sequer pensa-se numa transferência para outro cargo mais compatível com a limitação física adquirida. Simplesmente, descarta-se. Afinal, estamos na era dos descartáveis. É um marco da personalidade brasileira e do machismo arraigado de governantes desinformados que não sabem buscar, transformar, aproveitar, mesmo tanto tempo depois da teoria de Lavoisier: "...nada se perde, tudo se transforma". Quando uma parte do corpo se fragiliza, as outras se encarregam do trabalho, provando que não há problema sem solução.

A mídia é a grande responsável por essa imagem, tão negativa, do deficiente físico. Fulcrada em desinformações, as novelas banem até a sua sexualidade, forçando-o, mesmo, a tornar-se um cadáver vivo. Estar deficiente, fisicamente, não significa estar assexuado. Sempre há uma saída, tendo em vista a lei da compensação e a perfeição da natureza.

É costume, também, mostrar a penúria, a fatalidade, a invalidez do incapacitado físico, e nunca o seu trabalho digno, a sua competência, o seu esforço para vencer barreiras. Vê-se sempre o invólucro, e nunca o conteúdo. É pena que não entendam que do mínimo indispensável é possível construir uma obra de arte. "O essencial é mesmo invisível aos olhos. É preciso buscar com o coração".

No caso dos deficientes físicos da PMMG, esses problemas são maiores, pois quando os nossos militares entram na coeporação eles entram sem nenhum problema e quando os adquire, simplesmente são reformados quase sem nenhum amparo, alguns militares deficientes físicos levam meses para receberem seus remédios gratuitos pelos batalhões responsáveis por este deficiente, são tratados em segundo plano. O governo nada faz e o cmdo não cumpre o mínimo que é pagar o auxílio devido, tendo esses militares na maioria das vezes terem que recorrer a justiça e o que ainda é pior, pagando advogados particulares e que na maioria das vezes sequer entendem o que estão defendendo, pois esses deficientes militares não podem contar com os advogados das associações que na maioria das vezes para se conseguir contato com um pode levar até uns 15 dias e normalmente quando o militar consegue se contactar com um, ele não se esforça na defesa, pois terão que enfrentar ou o governo os os poderosos da PM e a maioria dessas nossas associações estão a serviço do comando e do governo e não a serviço de seus associados.
Cabo Fernando

ELEIÇÕES SE APROXIMANDO, ALGUNS DOS LISTADOS ABAIXO PODERA BATER A SUA PORTA PARA LHE PEDIR VOTO, PENSANDO QUE ESQUECEMOS DO CIRCO QUE OS MESMOS ARMARAM NO GINASIO DO COPM NO DIA 08 DE JUNHO DE 2011. ELES ESQUECERAM MAS NÓS NÃO, QUEM BATE ESQUECE MAS QUEM APANHA NÃO!!!




Dia 08 de Junho de 2011, foi o dia em que tínhamos uma esperança de reconhecimento por parte do Governo e resgate de uma dignidade que o saudoso Governador Itamar Franco, nos proporcionou durante seu Governo.
        Mais tudo isto não passou de ilusão, tínhamos tudo em nossas mãos, uma mobilização compacta jamais vista na história da PM, sei que alguém irá tentar justificar alegando que foi uma mobilização de inativos e pensionistas, pura  inverdade pois quem participou de todas as Assembléias viu que a cada dia estávamos adquirindo mais Força  e União, na área externa do COPM podíamos ver muitos jovens PMs aguardando o deslocamento até a Praça da Liberdade onde estavam nos aguardando os Professores e Polícia Civil .
        Foi lamentável o ocorrido naquela data, por isto, agora não adianta mais reclamar somente poderemos manifestar em 2016 , é o preço que pagamos por termos calado e aceitado esta falsa negociação que nos foi empurrada “guela abaixo”, fomos traídos sim.
        Por estas e outras que resolvemos dedicar este dia ao “DIA DA TRAÍRA” , não o peixe, coitado, não tem nada com isto, mais sim, com a “TRAIRAGEM” sofrida.
        No próximo ano pretendemos criar o “TROFEU TRAÍRA DE OURO” que iremos ofertar aqueles que mais se destacarem na Arte de trair e iludir a tropa durante o ano anterior, portanto, já está valendo para o próximo ano, sei que será difícil  competir com uns dois ou três por aí profissionais nesta arte, mais vale a pena competir com eles, alertando que as Associações participarão na modalidade Equipe.
        No mais, uma boa sorte a todos e que venha 2016, quem sobreviver verá, volto a afirmar que Jeito tem, basta União, temos que começar a dar as resposta nas urnas agora não reelegendo ninguém e em 2014 e não votando em ninguem do PSDB, novas cabeças irão surgir compromissadas com nossa classe.
       Adianto aos meus admiradores que não sou Candidato a nada, mais estou disposto a trabalhar em prol de nossos objetivos.
Um triplo e fraternal abraço,

Cláudio Corrêa Netto – Sub Ten
Palavras do Blog: Para lembrança de vários, já que estamos em ano eleitoral e alguns desses listados abaixo virão nos procurar pensando que sofremos de aminésia e ja esquecemos do circo armado em 08 de junho de 2008 no ginasio do COPM. Se alguem esta com o seu salário ja defazado, se esta com dividas adquirida com o falso cartão de crédido que o governo nos empurrou para que nós pudessemos esquecer do circo armado, lembre-se dos nomes abaixo caso algum deles batem a sua porta lhe pedindo voto nas eleições de outubro ou quem sabe de alguma das associações.
As Entidades de Classe dos Militares Estaduais da PMMG e CBMMG e politicos que participaram desse vergonhoso aumento salarial que tivemos, parcelados em suaves prestações a perder de vista atém 2016 

César Braz Ladeira Cel PM QOR
Presidente da UMMG

Edvaldo Piccinini Teixeira Cel PM Ref
Presidente do Clube dos Oficiais da PMMG

Márcio Ronaldo Assis Maj PM
Presidente da AOPMBM

Raimundo Nonato Meneses Araújo – SubTen PM
Presidente da ASPRA PM/BM

Álvaro Rodrigues Coelho Cab BM
Presidente do CSCS PM/BM

Alexandre Rodrigues 3º Sgt BM
Presidente da ASCOBOM

Valéria Eveline Monteiro Machado Sgt PM
Presidente da AMPROSEG

Deputado Estadual Sargento Rodrigues

Vereador de Belo Horizonte Cabo Júlio

Tenente Gonzaga