segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Áudio vaza e participante do BBB 12 diz não se lembrar de ter feito sexo



16/01/2012 19h54
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DA REDAÇÃO
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FOTO: REPRODUÇÃO/REDE GLOBO
Há pelo menos duas horas a participante do “BBB12” Monique Amin, 23, suspeita de ter sido estuprada por um dos integrantes não é filmada pelas câmeras do programa.
O último sinal da presença da estudante na casa foi quando o áudio de seu depoimento no confessionário “vazou” enquanto outros integrantes do programa eram filmados. Alegando que havia sido chamada para uma consulta com dentista, Monique foi chamada para falar sobre a madrugada de sábado para domingo (15), enquanto dividia a cama com o carioca Daniel, 31.
 
Após o vazamento do áudio, nem a câmera do “pay-per-view” e as disponíveis na internet mostraram a participante. Agentes do 32ª DP foram nesta segunda-feira (16) ao Centro de Teledramaturgia da TV Globo, o Projac, no Rio de Janeiro, com o objetivo de fazer um exame de corpo de delito na participante Monique.
 
Em parte do depoimento dela aos agentes, Monique contou no confessionário, não se lembra de nada nem de ter deitado na cama com o Rafa - o suposto estupro teria acontecido quando ela, Daniel e Rafa dividiam a cama. Ela disse que lembra-se apenas de um beijo e de ter ficado com tesão depois que eles trocaram carícias. “Eu me lembro apenas que eu dormi, não lembro de mais nada. Eu capotei”, disse. No áudio não é possível ouvir quem interrogou a jovem sobre o ocorrido. 
 
“Só se ele [Daniel] tivesse a capacidade de ter feito isso comigo dormindo. Sexo, não. Só se ele foi muito mau caráter de ter feito [sexo] comigo dormindo", afirmou. A participante não estava certa se teria dormido com um short preto ou se tirou a peça ao deitar na cama. 
 
Confira a parte do áudio que vazou durante o interrogatório de Monique aos agentes da polícia:
 
 
 
O momento do suposto estupro foi flagrado pelas câmeras do programa, veja:
 
 
 
Veja quem são os participantes da 12ª edição do Big Brother Brasil:

Léo Burguês usou dinheiro da Câmara para pagar madrasta


VERBA INDENIZATÓRIA
Vereador apresentou notas de R$ 62 mil com despesas no bufê da mulher de seu pai
16/01/2012 10h29
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ALINE LABBATE
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FOTO: CRISTIANO TRAD/O TEMPO
O presidente da Câmara de Belo Horizonte, Léo Burguês (PSDB), tem justificado o gasto de parte da verba indenizatória – destinada a cobrir custos com o mandato – com notas fiscais emitidas pela minimercearia e bufê de sua madrasta. Desde agosto de 2009 – quando a Casa começou a divulgar os gastos dos parlamentares –, o tucano declarou ter comprado quase R$ 62 mil em lanches e refeições da empresa Trevo Salgados Congelados Ltda. A Trevo funciona no mesmo endereço da minimercearia Casa da Serra e do bufê Berenice Guimarães e é o nome de registro das lojas. Berenice, proprietária dos dois estabelecimentos em casas vizinhas na rua do Ouro, no bairro da Serra, é mulher do pai do vereador.
Do total do valor pago em mais de dois anos pelo gabinete de Léo Burguês para a empresa de sua madrasta, R$ 45 mil foram computados na rubrica “lanche”, o que dá uma média mensal de gastos de R$ 1.500. O valor seria suficiente para 3.000 coxinhas por mês. Na Casa da Serra, o cento desse salgado custa R$ 50, enquanto a média do preço no mercado é R$ 30.
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