PM mata ex-mulher por não aceitar o fim do casamento
A recusa em aceitar o fim do casamento de 16 anos teria sido o motivo para um cabo da Polícia Militar de Boa Esperança, região Sul do Estado, assassinar sua ex-mulher e, na sequência, se matar. Segundo a Polícia Militar da cidade, Marlúcio Ferreira Migliorini, 38, atirou no ouvido da vítima, a costureira Adicéia dos Reis Vagas Migliorini, 32, e depois em si mesmo com a arma que utilizava em serviço.
Os corpos foram localizados na noite de anteontem em um cafezal, numa estrada que liga Boa Esperança a Varginha, também no Sul do Estado. Eles estavam dentro do carro particular de Migliorini, que foi encontrado fardado - o militar havia trabalhado na noite de quinta para sexta-feira.
"Segundo uma testemunha, amiga da costureira, ele a abordou e a obrigou a entrar no carro, isso na manhã de sexta, quando as duas estavam indo trabalhar", relatou o capitão Francisco José Lyra.
Ao longo do dia, a polícia fez buscas na região com o auxílio de guarnições das cidades de Varginha, de Lavras e de Três Pontas, até localizar o veículo por volta das 21h30. Devido à forma como os corpos foram encontrados, a polícia acredita que o crime tenha ocorrido ainda pela manhã.
Ainda segundo a PM, o cabo estava morando, há dois meses, com os pais, depois de uma ordem judicial que o impedia de se aproximar da ex-esposa. A determinação ocorreu porque a costureira o denunciou por agressões.
O casal, que tinha dois filhos, foi enterrado ontem no Cemitério Municipal da cidade.
Os corpos foram localizados na noite de anteontem em um cafezal, numa estrada que liga Boa Esperança a Varginha, também no Sul do Estado. Eles estavam dentro do carro particular de Migliorini, que foi encontrado fardado - o militar havia trabalhado na noite de quinta para sexta-feira.
"Segundo uma testemunha, amiga da costureira, ele a abordou e a obrigou a entrar no carro, isso na manhã de sexta, quando as duas estavam indo trabalhar", relatou o capitão Francisco José Lyra.
Ao longo do dia, a polícia fez buscas na região com o auxílio de guarnições das cidades de Varginha, de Lavras e de Três Pontas, até localizar o veículo por volta das 21h30. Devido à forma como os corpos foram encontrados, a polícia acredita que o crime tenha ocorrido ainda pela manhã.
Ainda segundo a PM, o cabo estava morando, há dois meses, com os pais, depois de uma ordem judicial que o impedia de se aproximar da ex-esposa. A determinação ocorreu porque a costureira o denunciou por agressões.
O casal, que tinha dois filhos, foi enterrado ontem no Cemitério Municipal da cidade.
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