21/02/2012 17h32
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NATÁLIA OLIVEIRA
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FOTO: ANGELO PETTINATI/O TEMPO
A média de consumo de cerveja no Carnaval de Ouro Preto foi de 20 litros por pessoa.
“Difícil é se equilibrar na ladeira”. A frase ficou famosa entre os foliões de Ouro Preto, na região Central do Estado, que entre um samba e outro fizeram da cerveja a bebida oficial da folia. Até esta terça-feira (21), foram consumidos cerca de 1 milhão de litros da bebida, quase 20 litros por pessoa. Na unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, pelo menos 35 pessoas foram atendidas devido ao excesso.
Os amigos Flávia Moreira, 24, Daiane Dias, 19, Rodolfo de Castro, 25, e Jhonson Faria, 22, contam que a bebedeira começa logo cedo. “A gente passa a noite na folia, dorme até quase meio dia, acorda, toma uma água e parte para a cerveja”, contou Faria. Antes dos blocos começarem a desfilar, às 14h, os foliões começam a beber. É o famoso “esquenta”.
De acordo com Rodolfo o problema é se equilibrar nas ladeiras íngremes da cidade depois de tanta cerveja. “Eu ainda não cai, mas confesso que nas pedras e nas subidas é difícil se equilibrar” disse Castro.
O bombeiro Anderson Lima orientou os foliões a tomarem bastante água e parar com a bebida quando não estiverem se sentindo bem. “Tem que aproveitar com consciência, pois chega uma hora que o corpo não aguenta mais”, disse o militar. Segundo ele, os foliões são levados ao hospital e logo liberados. Nenhum caso grave foi registrado.
Lucro - Na Arena da Folia, foram 100 mil latas de cerveja liberadas durante todo o dia. Os 13 vendedores ambulantes que estiveram na praça Tiradentes, venderam por dia 400 latinhas de cerveja e arrecadaram R$ 1.200.
Neste último dia de folia, o bloco do Caixão e o Mesclado foram as principais atrações e levaram cerca de 5 mil foliões para as ladeiras da cidade. Com muita alegria, os blocos convidavam os moradores da cidade nas sacadas a descer para a folia e pediram água para molhar o público.
Os amigos Flávia Moreira, 24, Daiane Dias, 19, Rodolfo de Castro, 25, e Jhonson Faria, 22, contam que a bebedeira começa logo cedo. “A gente passa a noite na folia, dorme até quase meio dia, acorda, toma uma água e parte para a cerveja”, contou Faria. Antes dos blocos começarem a desfilar, às 14h, os foliões começam a beber. É o famoso “esquenta”.
De acordo com Rodolfo o problema é se equilibrar nas ladeiras íngremes da cidade depois de tanta cerveja. “Eu ainda não cai, mas confesso que nas pedras e nas subidas é difícil se equilibrar” disse Castro.
O bombeiro Anderson Lima orientou os foliões a tomarem bastante água e parar com a bebida quando não estiverem se sentindo bem. “Tem que aproveitar com consciência, pois chega uma hora que o corpo não aguenta mais”, disse o militar. Segundo ele, os foliões são levados ao hospital e logo liberados. Nenhum caso grave foi registrado.
Lucro - Na Arena da Folia, foram 100 mil latas de cerveja liberadas durante todo o dia. Os 13 vendedores ambulantes que estiveram na praça Tiradentes, venderam por dia 400 latinhas de cerveja e arrecadaram R$ 1.200.
Neste último dia de folia, o bloco do Caixão e o Mesclado foram as principais atrações e levaram cerca de 5 mil foliões para as ladeiras da cidade. Com muita alegria, os blocos convidavam os moradores da cidade nas sacadas a descer para a folia e pediram água para molhar o público.
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